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CHOQUE: criança sofre abusos e ameaças na casa da avó

O caso aconteceu enquanto ela passava apenas alguns dias na residência da parente

Uma criança de 10 anos era abusada pelo namorado da avó e sofria ameaças para que não contasse o crime. - Imagem: reprodução I Freepik
Uma criança de 10 anos era abusada pelo namorado da avó e sofria ameaças para que não contasse o crime. - Imagem: reprodução I Freepik

Juliane Moreti Publicado em 08/01/2023, às 18h55


Uma criança de 10 anos, no Distrito Federal, viveu momentos de terror entre os dias 29 e 31 de dezembro, ao passar alguns dias na casa da avó, por ter sofrido abusos e ameaças pelo namorado da mulher, que morava no mesmo local e praticava o crime escondido.

Ao buscar a criança, o pai da menina soube que o companheiro da sua mãe [avó da menina que morava com o namorado], estava abusando de sua filha. Ao questionar o que aconteceu, a criança, não identificada, respondeu que o homem realizava as ações enquanto os dois estavam sozinhos na residência.

Ela acrescentou que o namorado acusado passava a mão e apertava bumbum dela, além de também apertar os seus seios e, por diversas vezes, tomar banho de porta aberta para depois passar em frente ao lugar que a menina estava, ainda sem roupas.

O companheiro da avó, de 34 anos, também ameaçava a menina. Dizia que, caso ela contasse para alguém sobre os acontecimentos na casa, iria ''matar a vovó e a bisavó''. Mesmo assim, quando encontrou o pai, a menina relatou todo o acontecimento.

O acusado ainda admitiu para a vítima que deu uma facada em um homem, no intuito dela entender que ele poderia também prejudicar e tirar a vida de uma familiar dela caso ela não ficasse de boca fechada sobre os abusos, de acordo com o protal Metrópoles.

A Polícia da cidade, agora, investiga a situação relatada, depois que o pai da criança descobriu e decidiu ir até a 33ª Delegacia da Polícia para registrar o fato. A criança, novamente, falou sobre o que passou na casa da avó, dessa vez, acompanhada por uma psicóloga.

A menina, entretanto, não comentou sobre dores ou toques, ou seja, um abuso carnal, por isso, o pai da vítima decidiu não encaminhar a criança para o exame no IML, podendo comprovar se teve ou não conjunção carnal.

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