Atualização: caso Marcelinho Carioca reúne sete réus

Desde janeiro deste ano, as autoridades de São Paulo acusaram sete pessoas que possivelmente seriam responsáveis pelo sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca e de Taís Alcântara em dezembro de 2023. Os dois foram mantidos em cativeiro durante um dia todo em Itaquaquecetuba, na região metropolitana de São Paulo, até serem resgatados pela polícia.

No primeiro momento, eram dez pessoas suspeitas pelo crime, mas somente sete delas foram consideradas rés pela denúncia recebida pela 2ª Vara Criminal de Itaquaquecetuba, todos os réus tiveram as prisões preventivas decretadas pela Justiça e devem responder, entre outros crimes, por extorsão mediante sequestro.

Quatro dos réus foram capturados em flagrante e ainda seguem presos (Jones Santos Ferreira, Wadson Fernandes Santos, Eliane de Amorim e Thauannata dos Santos), enquanto outros três seguem sendo procurados pela Justiça.

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De acordo com o portal da CNN Brasil, a Secretaria de Segurança Pública (SSP), emitiu uma nota em que afirma que o caso segue sob investigação pela Delegacia Antissequestro (DAS), enquanto a equipe de polícia trabalha na procura pelos foragidos. 

Detalhes serão preservados para garantir autonomia ao trabalho policial”, completa.

O ex-jogador ficou desaparecido pelo período de 17 a 18 de dezembro, em Itaquaquecetuba, após ter saído de um show do cantor Thiaguinho na Neo Química Arena, em Itaquera, zona leste da capital.

Durante seu período em cárcere os criminosos o obrigaram a gravar um vídeo onde ele admitia ter um caso com uma mulher casada.

Após apurar mais informações a polícia reconheceu que foi pago pelo menos R$ 40 mil pelo resgate de Marcelinho, e até o momento apenas uma parte desse dinheiro foi recuperada.