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Artista plástica Cabocla morre em acidente; depoimento da irmã é de partir o coração

Amanda Freitas faleceu em tragédia no último sábado (14)

No momento, a Polícia Civil está investigando o caso para tentar entender melhor o que aconteceu na tragédia - Imagem: reprodução/Twitter @romarioregis
No momento, a Polícia Civil está investigando o caso para tentar entender melhor o que aconteceu na tragédia - Imagem: reprodução/Twitter @romarioregis

Thais Bueno Publicado em 16/01/2023, às 16h03


No último sábado (14), a artista plástica Amanda Freitas, mais conhecida como Cabocla, de apenas 25 anos de idade, morreu em um acidente com um quadriciclo em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. 

De acordo com informações do G1, o corpo de Amanda foi sepultado no início da tarde desta segunda-feira (16). No momento, a Polícia Civil está investigando o caso para tentar entender melhor o que aconteceu na tragédia na Avenida Beira-mar, em Camboinhas, Região Oceânica de Niterói.

Até o último domingo (15), os policiais civis ainda não tinham encontrado o motorista do quadriciclo envolvido no acidente, que fugiu após a confusão. Além de ter matado a artista na hora, ele também deixou outra jovem ferida: Laiz Attianezi.

Laiz passou por atendimento no Hospital Azevedo Lima e já teve alta médica, mas saiu do acidente com um braço quebrado e um ferimento na testa

O condutor do quadriciclo, identificado como Paulo César Bocanera Júnior, é supostamente dono do veículo e estava levando ambas para um passeio. Em telefonema com a Globo, ele afirmou que irá prestar depoimento ainda nesta segunda-feira (16).

O enterro do corpo de Cabocla aconteceu próximo ao horário das 13h00 no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo, também na Região Metropolitana do Rio.

Depoimento de quebrar o coração

Auxiliar de veterinária e irmã de Cabloca, Bruna Freitas falou sobre a morte da irmã em entrevista para o G1. O depoimento dado pela moça é de quebrar o coração.

"Amanda era uma artista desde novinha. Ela sempre gostou de desenhar e sempre chamou a atenção das pessoas com os desenhos dela. Ela era incrível e sempre chamou a atenção com a arte dela. Grafitava nos muros e começou a ficar famosa por meio de amigos que a ajudaram a crescer. Ela era incrível. Quem tinha ela tinha tudo".

"Minha irmã era incrível e continua sendo, pois a gente vai guardar para sempre. Sempre me defendia, sempre ficava do meu lado. Fazíamos tudo juntas quando éramos mais novas. Depois ela foi morar sozinha, e eu sempre ficava do lado dela também", concluiu.

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