Adolescente de 17 anos morre após ser atacado por homem que mexeu com sua namorada

Na última quinta feira (7), o adolescente Pedro Albieri foi esfaqueado por um homem que mexeu com sua namorada na Avenida Marechal Rondon no bairro Ponte Grande, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Ele chegou a ser socorrido, mas acabou morrendo no hospital. 

Em depoimento, a namorada relatou à polícia que os dois estavam indo ao mercado quando um homem, que estava dentro de um carro, se aproximou do casal e mexeu com ela. Pedro não gostou da situação e foi tirar satisfação. 

Ainda conforme a jovem, Pedro falou que só brigaria se o homem soltasse uma maleta que estava carregando. Em seguida, o adolescente pegou uma pedra e jogou na direção do homem. O homem foi visto por câmeras de segurança, saindo de casa com uma faca na mão. As câmeras não mostram o momento em que Antônio acerta o jovem com a faca. 

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No relato para à polícia, a namorada da vítima ainda não sabe como o homem esfaqueou Pedro e que apenas o viu caído. Na sequência, o homem fugiu do local em um carro cinza. 

Em entrevista a TV Globo, a mãe do jovem, Ângela Fialho, contou que o crime foi perto de sua casa. Ela e o marido levaram o filho para o hospital "Vermelhinho", mas não resistiu os ferimentos. A facada atingiu o peito do adolescente. 

Eles estavam saindo de casa e indo ao mercado quando esse monstro mexeu com eles. Acho que deve ter mexido com a namorada, e meu filho retrucou. Ele chamou meu filho pra briga. Meu filho disse que iria para a briga se ele soltasse uma maleta que estava segurando. Então, ele pegou uma faca e foi pra cima e enfiou essa faca no peito dele, acabou pegando o coração", declarou Ângela. 

O caso foi registrado como homicídio e segue em investigação pelo 1º DP de Guarulhos. Em reportagem exibida no programa Bom dia São Paulo na manhã desta segunda-feira (11), o suspeito foi identificado como Antônio Tavares da Silva, residente no bairro Parque Novo Mundo, na zona norte de São Paulo. 

A polícia possui poucas informações sobre o paradeiro de Antônio, e pede que qualquer informação sobre o caso seja relatado ao disque denúncia 181 ou então, diretamente a polícia cívil no 190.