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Tragédia

Acidente aéreo em Vinhedo deixou mais mortes no mundo em 2024

Tragédia aérea que aconteceu no interior de São Paulo deixou 62 mortos

Acidente aéreo em Vinhedo deixou mais mortes no mundo em 2024 - Imagem: Divulgação/Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo
Acidente aéreo em Vinhedo deixou mais mortes no mundo em 2024 - Imagem: Divulgação/Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo

Gabrielly Bento Publicado em 13/08/2024, às 12h46


O Brasil se chocou com uma das maiores tragédias aéreas de 2024. Na tarde da última sexta-feira (9), um avião da companhia aérea Voepass, modelo ATR-72, com destino a Guarulhos, caiu em uma área residencial de Vinhedo, no interior de São Paulo.

As 62 pessoas a bordo – 58 passageiros e 4 tripulantes – não sobreviveram ao impacto. A queda aconteceu quando faltavam aproximadamente 20 minutos para a aeronave alcançar seu destino. Durante esse tempo, o avião perdeu 13 mil pés (4.000 metros) de altitude em apenas dois minutos.

Segundo o UOL, outro acidente marcante de 2024 aconteceu pouco depois de decolar, um avião nepales caiu, resultando na morte de 18 pessoas. Em 24 de julho, um CRJ-200 da Saurya Airlines caiu logo após sair de Katmandu, capital do Nepal.

O voo, que estava programado para durar 20 minutos, iria para a cidade de Pokhara, onde seriam realizadas atividades de manutenção. Dos 17 passageiros e dois tripulantes a bordo, apenas o piloto conseguiu sobreviver.

O vice-presidente do Maláui e outras nove pessoas também perderam a vida em um acidente aéreo. A aeronave havia partido da capital do país, Lilongwe, em direção ao Aeroporto Internacional de Mzuzu, mas desapareceu dos radares enquanto sobrevoava uma região florestal. Os destroços foram localizados em uma colina na Floresta de Chikangawa.

Ainda de acordo com o UOL, o levantamento exclui aviões abatidos em contextos de guerra. Um exemplo é um avião militar russo que caiu enquanto transportava prisioneiros de guerra para uma troca com a Ucrânia. O Ministério da Defesa da Rússia acusa Kiev de "ato terrorista" por derrubar o avião de transporte militar, afirmando que a Ucrânia estava ciente da troca de prisioneiros programada para aquele dia.

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