A vítima foi encontrada carbonizada dentro de uma vala
Vitória Tedeschi Publicado em 08/08/2023, às 16h22
O suspeito de matar o professor Cauê Pozenatto Lima, de 35 anos, que foi encontrado morto e carbonizado em uma área rural de Americana (SP), confessou o crime. Um tatuador afirmou que matou a vítima após uma discussão motivada por uma dívida de tatuagens, no valor de R$ 8 mil.
As informações são do G1, que informou que ele e a companheira - que também teve envolvimento no caso - foram presos na última sexta-feira (04), em uma casa em Sumaré (SP).
Ao ser ouvido, o tatuador confessou o crime e alegou que estava sob o efeito de drogas e não mostrou arrependimento. O homem contou que ele e a vítima saíram em um carro, na noite do último dia 1º, para comprar entorpecentes.
No entanto, no meio do caminho, os dois acabaram discutindo em função da dívida de tatuagens e o professor acabou sendo esfaqueado pelo homem.
Também em depoimento, a esposa do suspeito negou participação na morte do educador e afirmou que foi obrigada pelo companheiro a ajudar na ocultação do corpo. Tanto a mulher quanto o suspeito seguem presos nas cadeias de Sumaré e Monte Mor (SP).
Leia também
VÍDEO: Maíra Cardi ignora comentários e fala sobre "chupar rola" na frente da filha
Piracicaba vivencia pior epidemia de dengue da história e especialistas pedem revisão na vacinação
Inspetor da GCM é afastado por assédio sexual
Após rompimento, Deolane Bezerra debocha de desabafo de Fiuk: "Supera"
Gilberto Gil anuncia turnê de despedida dos palcos em 2025; veja motivo
Membro do partido Democrata pede que Biden abandone sua candidatura
Manifestantes barram passagem de Bolsonaro em Rodovia no Pará
Haddad afirma que alterar IOF para conter o dólar não é uma possibilidade
Governo busca proibir Meta de usar dados de usuários para treinar IA
Em meio a ressaca de vitórias, Corinthians busca novo reforço para a equipe