De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, as forças policiais conseguiram recuperar cinco metralhadoras .50 e mais quatro de calibre 7,62
Marina Roveda Publicado em 21/10/2023, às 13h10
Em uma reviravolta na investigação do furto de 21 metralhadoras de um quartel do Exército em Barueri, na Grande São Paulo, autoridades anunciaram que 17 dessas armas foram recuperadas. Das quatro restantes, três militares são suspeitos de terem participado do furto a pedido de facções criminosas.
O furto das metralhadoras de calibres .50 e 7,62 foi descoberto no dia 10 de outubro, após inspeção realizada pelo Exército. Essas armas, especialmente as de calibre .50, são conhecidas por seu poder de fogo e alcance, capazes até de derrubar aeronaves.
As investigações apontam que o crime teria ocorrido a partir do feriado de 7 de setembro e continuado nos dias seguintes. No momento da descoberta, aproximadamente 480 militares estavam "retidos" no quartel e tiveram seus celulares confiscados. Posteriormente, cerca de 320 foram liberados para voltar para suas casas.
O Exército está investigando se pelo menos três militares do quartel teriam participado do furto a pedido de facções criminosas. Além disso, os responsáveis pelo crime pretendiam entregar o armamento para criminosos entre os dias 20 e 21 de outubro, em São Roque, no interior de São Paulo. As autoridades agiram com base em informações de inteligência, o que resultou em um confronto armado, embora ninguém tenha sido preso no incidente.
A ação integrada entre o Exército Brasileiro e a Polícia Civil do Estado de São Paulo resultou na recuperação de nove metralhadoras em São Roque, somando-se às oito encontradas na entrada da Gardênia Azul, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Das quatro metralhadoras restantes, três são suspeitas de estarem envolvidas em atividades ilícitas.
O Exército confirmou que as armas recuperadas fazem parte do arsenal furtado em Barueri e ressaltou que todos os esforços estão sendo feitos para a recuperação total das armas subtraídas. O General de Brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, afirmou que as metralhadoras passarão por perícia policial antes de serem devolvidas ao Exército.
O caso continua sob investigação, com a necessidade de esclarecer os envolvidos e garantir a segurança pública. O furto das metralhadoras representa um dos maiores desvios de armas no Exército desde 2009.
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