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Com salário de R$ 40 mil, pastor acusado de importunação sexual se recusa a deixar o cargo

Elias Evangelista de Farias foi acusado por três mulheres

Pastor se recusou a deixar cargo após acusação de importunação sexual - Imagem: reprodução Fuxico Gospel
Pastor se recusou a deixar cargo após acusação de importunação sexual - Imagem: reprodução Fuxico Gospel

Manoela Cardozo Publicado em 24/04/2023, às 11h00 - Atualizado às 11h41


Na última sexta-feira (21), uma comissão de pastores da Igreja Assembleia de Deus – Ministério Belém em São Paulo, se reuniu em Fernandópolis para avaliar o caso do pastor presidente local, Elias Evangelista de Farias.

De acordo com informações do Fuxico Gospel, o líder religioso é acusado de importunação sexual por três mulheres, além de outros atos inapropriados para o cargo.

A votação entre pastores auxiliares das congregações da região teve como resultado a decisão de que Elias deixasse o comando da Igreja em Fernandópolis, mas ele se recusou a abandonar o cargo por causa de seu alto salário, que ultrapassa os R$ 40 mil reais mensais.

Elias negou as acusações e afirmou ser inocente, mas será a comissão de Ética do Ministério Belém em São Paulo que decidirá se ele será mantido ou substituído na próxima semana, depois de uma investigação aprofundada do caso.

Vale lembrar que todas as vítimas relataram atos de importunação, calúnia e difamação por parte de Elias, incluindo uma chamada de vídeo inadequada e uma carta enviada por meio de um motoboy.

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