RIO - Assim como no Brasil, o embate entre governos e igrejas por causa das medidas restritivas em meio à pandemia foi parar na Justiça em outras partes do
Redação Publicado em 06/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h43
RIO – Assim como no Brasil, o embate entre governos e igrejas por causa das medidas restritivas em meio à pandemia foi parar na Justiça em outras partes do mundo. Líderes e grupos religiosos pressionaram as administrações públicas para que as restrições impostas para conter o contágio do novo coronavírus fossem suspensas ou se tornassem mais flexíveis.
Nos Estados Unidos, a questão foi politizada pelo então presidente Donald Trump, que, em meio à corrida eleitoral para sua reeleição, pressionava para a retomada das atividades mesmo que a pandemia não estivesse controlada. Por diversas vezes, o ex-chefe da Casa Branca deu declarações para forçar a reabertura de igrejas e templos, fazendo assim um aceno à sua base mais religiosa. Também atacava estados democratas — do partido oposto ao seu — que adotavam medidas mais rígidas.
— Alguns governadores consideram as lojas de bebidas alcoólicas e as clínicas de aborto essenciais, mas deixaram de fora igrejas e outras casas de culto — disse Trump, em maio de 2020— Os governadores precisam fazer a coisa certa e permitir que esses lugares essenciais de fé sejam abertos agora.
Por O Globo
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