Jimmy Lai, um magnata dos meios de comunicação de Hong Kong, foi condenado nesta sexta-feira (16) a 12 meses de prisão por seu papel em uma das maiores
Redação Publicado em 16/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h52
Jimmy Lai, um magnata dos meios de comunicação de Hong Kong, foi condenado nesta sexta-feira (16) a 12 meses de prisão por seu papel em uma das maiores manifestações a favor da democracia em 2019.
Esta é a primeira vez que Lai, de 73 anos, é condenado por seu ativismo. Atualmente, ele está em prisão provisória, depois de ter sido detido por infringir a lei sobre segurança nacional imposta pela China.
Sete ativistas pró-democracia são condenados em Hong Kong por participar de protesto ilegal
Outros quatro acusados também foram condenados a penas de entre 8 e 18 meses de prisão por organizar e participar no protesto pacífico de 18 de agosto de 2019, quando pediram o reforço da democracia e que a polícia prestasse contas por suas ações.
O tribunal ordenou a liberdade condicional para outros quatro acusados, incluindo o advogado Martin Lee, de 82 anos e conhecido como o “pai da democracia” em Hong Kong, e a advogada e ex-deputada Margaret Ng, de 73 anos.
Pouco antes do anúncio da sentença, a Promotoria apresentou mais duas acusações contra Lai: conspiração para estabelecer complô com forças estrangeiras e conspiração para a obstrução da Justiça.
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G1
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