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Guerra

Conheça a identidade das mulheres cariocas desaparecidas em Israel

Ambas estavam na festa rave Universo Paralello quando terroristas do Hamas atacaram

Conheça a identidade das mulheres cariocas desaparecidas em Israel - Imagem: reprodução Twitter@mspbra
Conheça a identidade das mulheres cariocas desaparecidas em Israel - Imagem: reprodução Twitter@mspbra

Lillia Soares Publicado em 10/10/2023, às 13h14


Na terça-feira (10), as duas brasileiras que estavam desaparecidas em Israel foram identificadas como originárias do Rio de Janeiro. No mesmo dia, o Itamaraty anunciou a trágica morte do gaúcho Ranani Nidejelski Glazer.

A seguir, conheça as cariocas que estão desaparecidas, de acordo com informações do portal G1,ambas estavam presentes na festa rave Universo Paralello quando terroristas chegaram.

Bruna Valean

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Bruna Valean, 24 anos/ Imagem: reprodução Instagram@bruvaleanu_

A jovem de 24 anos reside em Israel há oito anos, onde cursa Comunicação e Marketing. Sua mãe e irmã mais velha também vivem lá, enquanto outra irmã permanece no Rio de Janeiro.

Dentre as três, Bruna era a que tinha o melhor domínio do hebraico - um fator que tem dificultado a obtenção de informações.

“Minha mãe teve um pressentimento nesse dia, ela não sabia que a festa [Universo Paralello] seria perto de Gaza. Minha mãe falou: ‘Bruna, não vai na festa’. Minha mãe teve esse pressentimento”, contou Florica Valeanu, a irmã mais velha.

“Ela [Bruna] foi para esta festa, estava com um grupo grande de amigos, muitos brasileiros e israelenses. Ela acabou se separando, na hora do ataque, das outras amigas dela, que já se salvaram. Ela ficou em um grupo onde estava o Liam, um amigo do trabalho, que é israelense”, contou Nathalia Valeanu, a outra irmã.

Karla Stelzer Mendes

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 Karla Stelzer Mendes / Imagem: reprodução Twitter@sampantojambl

A cidadã brasileira, natural do Rio de Janeiro, reside em Israel com seu namorado, com quem mantém um relacionamento há seis anos. Além disso, ela é mãe de um filho de 19 anos que serve nas fileiras do exército local.

Está muito difícil, tudo. Mas a gente tem fé que a Karla está viva e a gente vai encontrá-la”, contou Patrícia Hallak, amiga de Karla.

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