Líbano e Irã se envolvem mais diretamente no conflito
Gabriela Thier Publicado em 07/08/2024, às 17h36
Desde que os conflitos entre Israel e a Faixa de Gaza se intensificaram exatamente a sete meses atrás, no dia 7 de outubro de 2023, após o ataque do Hamas que matou e raptou dezenas de israelenses, os ataques não parecem estar próximos do fim enquanto o número de mortes de civis só aumenta.
Com zero expectativas de cessar-fogo depois das tentativas de mediação de Joe Biden, e pressão mundial aumentando para o lado de Israel devido ao crescente número de civis mortos em Gaza, o conflito passou a se expandir para outros países da região.
O estopim para a expansão da guerra foram os assassinatos de um dos principais comandantes do Hezbollah, o Mohammed Nasser, no sul do Líbano, e algum tempo depois, um dos principais líderes do Hamas, Ismail Haniyeh, que foi morto no Irã, onde comparecia a cerimônia de posse do novo líder iraniano.
Esses dois ocorridos fizeram com que o Líbano e o Irã passassem a fazer parte do conflito com Israel, o que reflete também nos EUA que prometeram proteção ao país. Enquanto isso em Gaza, o número de mortos registrado é próximo dos 40 mil.
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