Quando Dudu reestreou pelo Palmeiras, no começo de julho, a dúvida na cabeça do torcedor era como Abel Ferreira faria para encontrar lugar no ataque encaixado
Redação Publicado em 19/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h03
Quando Dudu reestreou pelo Palmeiras, no começo de julho, a dúvida na cabeça do torcedor era como Abel Ferreira faria para encontrar lugar no ataque encaixado do time que vinha em uma sequência de vitórias na temporada.
Bastaram algumas partidas, uma rápida readaptação e uma função “diferente” para o camisa 43 ganhar a posição, se firmar e a cada dia lembrar mais o ídolo que ele se tornou na primeira passagem. No desempenho, não no posicionamento.
A solução encontrada por Abel Ferreira foi escalar Dudu quase como um meia, partindo pelo lado esquerdo, mas com muita liberdade de movimentação e criação no meio de campo.
Se na primeira passagem ele era um ponta agudo de velocidade – e assim teve enorme sucesso no Palmeiras – agora Dudu se tornou mais um organizador, que dá velocidade e puxa contra-ataques, mas que também cadencia a partida quando necessário.
A dupla com Raphael Veiga, que faz praticamente a mesma função pela direita, tem funcionado muito bem nas últimas partidas, principalmente nos dois duelos contra o São Paulo, pelas quartas de final da Libertadores.
– O Dudu e o Scarpa são dois grandes jogadores, com características diferentes. O Dudu hoje entrou na equipe muito bem, o Scarpa também estava jogando muito bem, foi uma opção do Abel o Dudu começar. O Scarpa é um dos caras do elenco com melhores números, então muito bom jogar com ele, também. É fácil jogar com eles, fico feliz pelo jogo, acredito que foi o primeiro gol do Dudu neste retorno. Independente de quem jogar, importante nos doarmos para irmos bem – disse Veiga após os 3 a 0 sobre o rival.
De fato, Abel precisou tirar Gustavo Scarpa do time para encaixar Dudu na função atual. O meia vem em ótima fase, sendo um dos principais goleadores e o jogador com mais assistências do time no ano. Mesmo assim, o português bancou a mudança.
Curiosamente, quando deixou o Palmeiras, no ano passado, era mais ou menos dessa maneira que Dudu vinha jogando. Para manter o trio formado por Willian, Luiz Adriano e Rony na equipe, Vanderlei Luxemburgo recuou o camisa 43 para atuar como meia.
Naquela época, porém, ele jogava mais centralizado, como único meia na armação das jogadas. Hoje divide esse papel com Raphael Veiga, ficando um pouco mais pela esquerda.
De um jeito ou de outro, aos poucos o torcedor do Palmeiras enxerga em campo aquele velho Dudu. A principal mostra disso não poderia ser outra: um show contra o São Paulo, sua grande vítima com a camisa do Verdão.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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