Ainda sendo questionado sobre o confronto, Diniz apostou em um jogo de coragem de brasileiros e uruguaios
Ana Rodrigues Publicado em 17/10/2023, às 08h42
Fernando Diniz está projetando um jogo ofensivo e com "prazer" em ter as bolas nos pés entre Brasil e Uruguai. O jogo ocorre nesta terça-feira, às 21h (de Brasília), no Estádio Centenário, em Montevidéu, pela quarta rodada das Eliminatórias para a Copa de 2026.
Segundo o GE, o estilo de jogo autoral prioriza a troca de passes curtos com aproximação, o treinador medirá forças com a famosa cultura de jogo ofensivo. Ainda sendo questionado sobre o confronto, Diniz apostou em um jogo de coragem de brasileiros e uruguaios.
Espero um jogo bastante difícil com as duas equipes procurando o protagonismo do jogo. Acho que tem as características do Bielsa, que todo mundo conhece. A minha também é. Então, teremos um jogo muito disputado".
Após duelos contra seleções de menor porte, como Bolívia, Peru e Venezuela, o treinador da seleção foi questionado sobre o nível de enfrentamento que espera dos uruguaios. O time de Bielsa fez 3 a 1 no Chile no chile serve como referência para Diniz.
Temos que estar preparados para todas as situações. Uma delas, talvez a mais previsível, seria uma marcação mais alta e com pressão. Contra o Chile, foi pressão, mas não tão alta e tiveram protagonismo. É um time muito bem treinado, com jogadores nos principais clubes da Europa. Esperamos um grande clássico".
Contra o Uruguai, Diniz fará alterações por vontade própria na equipe titular. Yan Couto entra na vaga do lesionado Danilo, Carlos Augusto e Gabriel Jesus ganham as posições de Guilherme Arana e Richarlison, por decisão do treinador.
O Brasil entrará em campo para enfrentar o Uruguai com Éderson, Yan Couto, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Carlos Augusto; Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar; Rodrygo, Vini Jr. e Gabriel Jesus.
Atualmente, a seleção brasileira ocupa a segunda colocação da competição com sete pontos - estando atrás apenas da atual campeã Argentina - onde a competição dará seis vagas diretas no Mundial e uma para respescagem.
Quando questionado sobre o jogo contra a Venezuela, o treinador ainda afirmou que a partida foi uma "lição".
A principal lição do jogo contra a Venezuela é que tínhamos um jogo extremamente controlado quando estava 1 a 0. Mas achamos que poderíamos marcar com menos concentração sem que isso causasse dano. A única bola que foi no gol, entrou. A gente teve chances de ampliar o marcador, um pouco por interferência do gramado e do calor. Se a gente tivesse tido mais consistência, teria vencido".
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