'Standalone', 'non-standalone', SA, NSA, DSS... entenda o que cada um promove
G1 Publicado em 04/08/2022, às 09h31
A principal faixa do 5G entrou em operação na cidade de São Paulo nesta quinta-feira (4). É ela que comporta o "standalone" (autossuficiente, em inglês) ou SA, também conhecido como a versão "pura" da quinta geração de internet móvel.
Além dela, é possível se conectar ao 5G nas versões "non-standalone" (NSA), que usa parte da infraestrutura do 4G. Há ainda o "DSS" (Compartilhamento Dinâmico de Espectro, na sigla em inglês), que algumas operadoras chegaram a propagandear como "5G" desde 2020, mas que usa apenas a estrutura do 4G.
A novidade agora é a faixa de 3,5 GHz, que é considerada a principal "avenida" para circulação dos dados no 5G. Mas ela não está disponível para qualquer pessoa com um celular que suporte a rede. Em São Paulo, por exemplo, a cobertura do 5G será de 25% da área urbana, segundo o Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência (Gaispi).
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