O jogador parece estar vivendo um dia a dia comum como prisioneiro
Vitória Tedeschi Publicado em 26/01/2023, às 16h08
Preso preventivamente desde a última sexta-feira (20) após ser acusado de agressão sexual, Daniel Alves, que está dividindo a cela com um brasileiro, parece estar vivendo um dia a dia comum como prisioneiro.
Apesar de ter uma rotina igual aos outros detidos, que envolve acordar às 8 horas, tomar seu café da manhã, ir ao pátio interagir com outros detentos, almoçar e dormir às 23h, a única diferença do lateral para os demais, conforme apuração da emissora Telecinco, é o assédio.
O jogador com mais títulos na história do futebol, o baiano vem distribuindo autógrafos para os presos. Confinado por 14 anos, um homem que deixou o presídio Brians 2, na última quarta-feira (25), exibiu nas redes sociais que o astro do futebol assinou sua camisa.
A camisa está com uma dedicatória afetuosa: "Abraço com amor", acompanhado de um emoji com carinha sorridente (veja abaixo).
Sobre a acusação de estupro, no entanto, o ex-presidiário preferiu não se aprofundar.
Aquele cara tem muitos milhões, pode sair com quem quiser. Embora também possa perder a cabeça", comentou ele em entrevista ao jornal espanhol Telecinco.
Ainda segundo a mesma reportagem, o homem garantiu que não tinha coincidido com Alves no mesmo módulo prisionalmas que não foi difícil fazê-lo autografar o uniforme do Barcelona.
O ex-presidiário também contou que ninguém chama Daniel Alves de "estuprador" na prisão e que o jogador se mostrou cético sobre a acusação de agressão sexual contra uma mulher em 30 de dezembro em um banheiro da casa noturna Sutton, em Barcelona, que levou o jogador à prisão preventiva.
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