Ex-empresário processa Marília Mendonça na Justiça e exige R$ 9 milhões da herança

A coluna Leo Dias, do Metrópoles, descobriu mais um fato exclusivo envolvendo a herança da cantora Marília Mendonça, desta vez, o envolvido é Gabriel Ramalho, ex-empresário da cantora que morreu, aos 26 anos, em um acidente de avião no dia 5 de novembro de 2021.

O também ex-detentor de 10% da carreira de Marília Mendonça foi visto com a mãe da cantora no Tribunal do Trabalho de Goiânia, e segundo a mesma coluna, o motivo foi uma ação encabeçada por Gabriel, onde ele solicita o equivalente a R$ 9 milhões de reais da herança de Marília.

Gabriel Ramalho foi um dos que apoiou a cantora logo no início de sua carreira, muito antes de seu enorme sucesso. Pelo conhecimento do mercado musical, Ramalho atuou como empresário e ajudava Marília a se conectar com outros nomes do mercado para consolidar a sua carreira.

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Como forma de gratidão pela força e apoio inicial, o homem acabou ficando com 10% dos ganhos da carreira de Marília Mendonça.

No entanto, com o pedido na Justiça, ele alega que em todos os anos que trabalhou com a cantora possuiu um salário de R$ 200 mil mensais para atuar como financeiro da Rainha da Sofrência e que por isso, após a morte dela, teria direito a receber o valor milionário por acordos não pagos.

Gabriel, que era amigo próximo de Marília, chegou a ser padrinho de casamento de Dona Ruth, mas apesar de ter direito a 10% de participação até mesmo no contrato assinado por Marília com a gravadora Som Livre, os dois acabaram se desentendendo em certo momento e a cantora acabou por revogar as procurações do empresário e romperam a relação.

O processo que corre em segredo de Justiça pode ainda levantar uma questão importante: a impressão de Gabriel no entorno da cantora.

Apesar de próximos, muitos questionavam a vida de luxo que o empresário levava enquanto Marília ainda lutava para subir na carreira.

A maioria ainda o via como agressivo, pois era acostumado a andar armado mesmo sem, aparentemente, ter acesso ao porte de arma.

Por correr em segredo, a coluna não conseguiu coletar mais informações detalhadas de ambas as partes.