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Celebridades

Deborah Secco revela quais fantasias sexuais já realizou

A confissão foi durante um programa com Paola Carosella

Confissão foi durante programa com Paola Carosella - Reprodução: redes sociais
Confissão foi durante programa com Paola Carosella - Reprodução: redes sociais

Tamyres Sbrile Publicado em 05/07/2023, às 10h57


Nesta quarta-feira (5), vai ao ar o programa "Alma de Cozinheira", apresentado por Paola Carosella, que recebe a atriz Deborah Secco, 43 anos. Durante o bate-papo, a atriz confessou suas inseguranças, o formato do casamento e questões pessoais e muito mais.

Em trechos divulgados pelo Gshow, a atriz abriu a boca e narrou diferentes opiniões e pensamentos sobre ser uma mulher livre. 

"Meus personagens são sempre engraçados. Já fiz a virgem, que não pode botar tudo: 'Só na portinha, tá entrando tudo, minha mãe vai brigar, mas bota só mais um pouquinho...'. Fiz também a massagista, a médica, a policial: 'Prendeu, está errado e enquadrado em nome da lei! Não pode, o que é isso aqui senhor? Por que está assim? Que falta de respeito'. Já fiz de tudo", revelou ela. 

A atriz confessou que em determinado momento da vida já foi "piranha". "Deus sabia que eu era piranha. Eu me apaixonava muito, o que mais gostava era estar apaixonada, criava paixões, já tinha nome de filhos, dizia que a gente ia casar. Comprava presentes. Eu amava esse estado da paixão e, às vezes, durava pouco. Quando me chamo de piranha é no melhor dos sentidos", explica ela.

Juntos há 9 anos, Deborah e Hugo são pais de Maria Flor e eles possuem um casamento aberto.

"A Deborah de hoje não é a mesma, a gente recicla os nossos combinados. Tem pactos, recombina, não dá certo, volta atrás. Já abri o casamento, fechei o casamento, já teve mais ou menos, a gente se entende. Se a gente está desconectado, melhor não ter a relação tão aberta e vamos nos reconectar", pontua a atriz.

Deborah ainda exalta a liberdade de poder se relacionar e se envolver de diferentes formas. "Não quero caber em uma caixa só. Sou uma pessoa livre de rótulos. Gosto muito do flerte, estar viva, trocar, conversar, que o mundo é amplo e que tem muitas pessoas incríveis que podem me acrescentar, mas com pouquíssimas eu chego ao final. Mas é a liberdade de poder ir que me faz ficar. Nossa sinceridade, amor. Isso é muito potente para mim", falou.

"Com 30 anos eu estava filmando Bruna Surfistinha e dizendo: 'Não vou dar, vou distribuir'. A internet trouxe para essa geração a incapacidade de ficar no ócio. Estou em outro momento, tenho que cada vez fazer menos coisas", refletiu. 

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