Uma escola infantil localizada na área rural de Pederneiras (SP) ligada à prefeitura da cidade, conta apenas com duas servidoras: uma professora e uma
Redação Publicado em 26/09/2017, às 00h00 - Atualizado às 08h31
Uma escola infantil localizada na área rural de Pederneiras (SP) ligada à prefeitura da cidade, conta apenas com duas servidoras: uma professora e uma auxiliar de serviços gerais.
As duas funcionárias da escola são as únicas responsáveis por todas as atribuições para que a unidade de ensino funcione e possa atender as 25 crianças matriculadas, a maioria delas moradora do Assentamento Aimorés, que fica a uma hora da unidade.
A prefeitura de Pederneiras informou que fez um levantamento de todos os prédios escolares que, “por conta do orçamento apertado”, as adequações estão sendo feitas aos poucos.
Sobre a escola em questão, a prefeitura afirma que as duas funcionárias são suficientes e que a diretora visita a escola uma vez por semana.
A professora Patrícia Ferreira e a auxiliar Viviane Lopes se dividem nas atividades que vão desde educar as crianças a limpar as dependências e banheiros, cuidar dos alunos e fazer a merenda.
“Tem horas que a gente não dá conta, porque somos só eu e a Viviane. A gente tem de fazer tudo, dar aula, fazer a limpeza, a merenda, cuidar das crianças, ligar pelo celular da gente mesmo quando acontece algo. Enfim, a gente acaba se ajudando e fazendo o que precisa ser feito”, diz a professora.
“Não tem um telefone, se acontecer algo não tem como entrar em contato. Também não tem computador para a professora montar alguma atividade. Todos os dias teria de ter uma diretora por aqui. Só porque está no meio do mato não tem regra?”, questiona a mãe.
Em relação à dificuldade de comunicação, a prefeitura informou que vai disponibilizar um celular para as funcionárias.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou que entre 2008 e 2010 repassou cerca de R$ 300 mil para a prefeitura de Pederneiras, verba destinada para construção de duas escolas e perfuração de cinco poços.
O instituto alega que pontos do convênio não foram cumpridos.
Sobre as verbas repassadas pelo Incra, a prefeitura diz que o tema envolve administrações anteriores e que vai providenciar todas as informações que estão sendo solicitadas pelo órgão para que a situação seja esclarecida e sanada.
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