Começa nesta terça-feira (4) o programa de recuperação intensiva para os alunos da rede estadual de São Paulo que não atingiram 75% de frequência nas aulas ao
Redação Publicado em 04/01/2022, às 00h00 - Atualizado às 11h41
Começa nesta terça-feira (4) o programa de recuperação intensiva para os alunos da rede estadual de São Paulo que não atingiram 75% de frequência nas aulas ao longo de 2021. O reforço é também uma oportunidade para que o estudante possa avançar de ano e não seja reprovado.
“Este é o momento para dar mais uma oportunidade além do que já foi dado na recuperação em dezembro, dar mais uma oportunidade para que os alunos não fiquem para trás”, disse o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, nesta terça em visita ao início das atividades na Escola Estadual Dona Cyrene de Oliveira Laet, na Zona Norte da capital.
Segundo o secretário, cerca de 57 mil alunos irão participar das aulas de recuperação, que acontecerão até 21 de janeiro. Os nomes foram indicado pelas escolas no mês passado.
O reforço é voltado para os anos dos ensinos Fundamental e Médio. Serão 25 aulas semanais, que poderão ser realizados em três turnos (diurno, vespertino e noturno), distribuídas em cinco aulas diárias, com duração de 45 minutos cada.
O programa de reforço ocorrerá preferencialmente de modo presencial. “Isso é para que ele apresente as atividades, desenvolva as atividades na escola, presencialmente, para que ele possa ser considerado aprovado e continuar prosseguindo”, disse o secretário.
Rossieli também reforçou que os projetos de recuperação continuarão sendo feitos ao longo dos próximos anos. “Vamos fazer durante os anos de 22, 23 e 24 e ao longo do tempo ainda uma recuperação mais robusta que tem que ser feita, especialmente com os mais novos. Aqueles que são dos últimos anos teremos menos tempo de fazer essa recuperação”.
No início deste ano letivo de 2022, o secretário afirmou que cada professor e escola terão o desafio de fazer um diagnóstico do nível educacional de cada alunos, para aos poucos ir nivelando as turmas. “Isso vai ser muito heterogêneo, o professor vai nivelar dentro da sala de aula”, disse Rossieli.
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.G1
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