Os preços da indústria, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), tiveram alta de 1% na passagem de abril para maio. O resultado representa uma
Redação Publicado em 29/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 12h52
Os preços da indústria, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), tiveram alta de 1% na passagem de abril para maio. O resultado representa uma desaceleração, já que é menor do que a alta registrada de março para abril, quando a taxa subiu 2,19%. Os dados foram divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o instituto, essa foi a menor variação de preços em 2021 e a 22ª taxa positiva consecutiva na comparação mensal. O acumulado no ano soma 17,58% e nos últimos 12 meses está em 35,86%. Das 24 atividades incluídas na pesquisa, 16 tiveram variações positivas no mês, sendo que a maior influência veio dos alimentos, que contribuíram com 0,35 ponto percentual do total do índice, seguido por metalurgia (0,25 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (0,18 ponto percentual) e produtos de metal (0,09 ponto percentual).
O gerente do IPP, Manuel Souza Neto, destaca que um dos motivos da desaceleração foi a considerável desvalorização do dólar no mês de maio em 4,9%. “Com isso, uma série de produtos cotados em dólar caíram de preço”, explicou.
Os alimentos tiveram alta de 1,48% em maio, acumulando variação de 8,96% no ano e de 30,54% em 12 meses. Souza Neto disse que o resultado dos alimentos foi influenciado pelos preços praticados no mercado externo e pela estiagem no Brasil, que afetou a produção do leite.
A maior variação em maio foi na metalurgia, que subiu 3,54%, acumulando 31,85% no ano e 49,89% em 12 meses, as maiores variações da série histórica, iniciada em 2014. O setor foi impactado pelo preço dos insumos, em especial o minério de ferro. O refino de petróleo e produtos de álcool subiram 1,80% e produtos de metal tiveram alta de 3,12%.
Nas grandes categorias econômicas, o IPP registrou em maio uma queda de 0,36% em bens de capital, alta de 0,88% em bens intermediários e alta de 1,48% nos bens de consumo, sendo crescimento de 1,13% em bens de consumo duráveis e de 1,54% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
O IPP pesquisa as indústrias extrativas e de transformação para medir a mudança média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, sem considerar os impostos, tarifas e fretes.
.
.
.
AGÊNCIA BRASIL
Leia também
Suposto vídeo de Mel Maia fazendo sexo com traficante cai na rede e atriz se manifesta
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Convoque a confiança para combater a vergonha
Eduardo Bolsonaro causa racha atacando aliado de Tarcísio com Fake news
Maiara revela ter feito cirurgia íntima; saiba quais procedimentos estéticos a cantora já realizou
Eduardo Bolsonaro causa racha atacando aliado de Tarcísio com Fake news
Sonho de Popstar: Justin Bieber agita pré-casamento bilionário na Índia com show exclusivo
Valesca Popozuda revela intimidades e afirma preferir vibradores a homens
VOLTARAM? Neymar e Bruna Biancardi são flagrados se beijando em show; veja as fotos
Minions em alta! Meu Malvado Favorito 4 desbanca Divertida Mente 2 e lidera bilheterias nos EUA