Posição do Brasil em ranking foi determinada também pelo poder aquisitivo dos cidadãos
Mateus Omena Publicado em 08/08/2022, às 16h00
Incluir exercícios físicos na rotina é um desafio para muitos brasileiros e isso envolve também o uso de peças de vestuário adequadas. Entre as favoritas destaca-se a marca Nike, cujos tênis atraem muitos consumidores fieis. No entanto, o valor médio do produto não é acessível para grande parte dos fãs de esporte.
De acordo com uma pesquisa, realizada pela companhia de informações Numbeo, com dados da plataforma de desconto Cuponation, os brasileiros desembolsam R$ 361,58, em média, em tênis de corrida da Nike, o equivalente a 30% do salário mínimo, de R$ 1.212.
Neste cenário, o Brasil aparece na 76ª posição em um ranking de tênis de corrida da Nike mais caros do mundo, com 100 nações.
Apesar dos inúmeros benefícios relacionados à marca (como flexibilidade, resistência e conforto), o valor do produto acaba sendo considerado de médio a alto padrão para grande parte dos brasileiros, que têm dificuldades em investir devido ao baixo salário.
Levando em consideração que um brasileiro ganha o salário mínimo de R$1.212, de acordo com informações do IBGE, a plataforma de descontos Cuponation calculou esse número com o preço médio do tênis no país e registrou que essa pessoa teria que pagar cerca de 29,83% do salário mensal pelo item de marca.
No ranking, o Irã destaca-se como o país onde os cidadãos pagam mais caro por um par de tênis da Nike, R$1.028,05, em média, apontou o estudo. A Islândia e o Líbano ocupam o segundo e terceiro lugares, nessa ordem. Lá, os tênis custam R$ 788,14 e R$ 659,91, em média, respectivamente.
Na sequência, Israel, Suíça e Rússia ocupam o quarto, quinto e sexto lugar, nessa ordem.
Entre os países da América Latina com os tênis mais caros da Nike, Argentina, Uruguai, Equador e Bolívia ficam na frente do Brasil no ranking. O Brasil fica em quinto lugar.
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