O ato de doar sangue é algo nobre, pois ajuda a salvar uma ou mais vidas. Por isso, frequentemente, os hemocentros, que fazem a coleta de sangue dos doadores,
Redação Publicado em 28/06/2018, às 00h00 - Atualizado às 10h24
O ato de doar sangue é algo nobre, pois ajuda a salvar uma ou mais vidas. Por isso, frequentemente, os hemocentros, que fazem a coleta de sangue dos doadores, fazem campanhas para incentivar essa atitude.
E assim como tem o poder de salvar a vida de um ser humano, a doação feita pelos animais também é capaz de salvar a vida de outros pets.
Como os humanos, eles também precisam de cirurgias, tratamentos e transfusão de sangue. E foi pensando nisso que a veterinária Cláudia Zefferino Garcia resolveu abrir um banco de sangue em Bauru (SP).
“De um tempo pra cá as pessoas têm cuidado mais dos animais. Não só cães, como gatos também. Hoje em dia as pessoas realmente investem e gastam o que for necessário pra cuidar do animal”, comenta a veterinária.
Com a ideia inovadora, Cláudia começou produzindo bolsas de componentes sanguíneos para cachorros, que têm maior demanda dos veterinários. Mas, segundo ela, a meta é expandir e começar a realizar transfusão de sangue em gatos também.
A ideia de criar um banco de sangue foi pioneira em Bauru. O estabelecimento de Cláudia é o primeiro a oferecer esse tipo de serviço na região. No entanto, o método ainda é um pouco desconhecido até mesmo dentro do meio veterinário.
“Ainda tem um pouco de dúvida sobre o uso de cada hemocomponente sanguíneo especifico, porque ainda é uma coisa crescente na veterinária. Por isso, a orientação que a gente tenta dar esse apoio, esse suporte ao médico veterinário e ao dono do animal”, explica Cláudia.
O banco de sangue fica no laboratório onde Cláudia trabalha como veterinária, o Hemova, que também realiza exames de rotina em várias espécies de animais domésticos.
A doação de sangue não tem custo e a seleção dos doadores é realizada a partir dos seguintes exames: hemograma completo, perfil renal e testes para Leishmaniose e Erliquiose. Para isso, é preciso agendar um horário na clínica.
Para o dono que queira cadastrar seu cão no banco de sangue, é preciso se atentar aos pré-requisitos: o pet doador deve ser dócil e ter entre 1 e 8 anos de idade, com no mínimo 25 quilos, que não tenha passado por um procedimento cirúrgico recente, que não esteja em tratamento com medicação e que esteja com as vacinas e a vermifugação em dia.
Interessados podem ir até o laboratório, que fica na rua Azarias Leite, 13-62, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h e de sábado, das 9h às 14h. Mais informações podem ser adquiridas pelo site do Hemova.
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