O Vale do Anhangabaú, no Centro de São Paulo, será integralmente reaberto nesta segunda-feira (6) após dois anos fechado para reformas.
Redação Publicado em 06/12/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h21
O Vale do Anhangabaú, no Centro de São Paulo, será integralmente reaberto nesta segunda-feira (6) após dois anos fechado para reformas.
A Prefeitura de São Paulo reinaugurou o espaço no dia 25 de julho, entretanto, o local seguiu com grades e áreas restritas ao público. A empresa que ganhou a concessão assume a zeladoria a área a partir desta segunda.
Em novembro, o Tribunal de Contas do Município (TCM) apontou quatro irregularidades no contrato manutenção do espaço, conforme reportagem do g1à época. Na ocasião, a gestão municipal disse apurar os problemas.
A entrega do Vale do Anhangabaú foi adiada por sete vezes e, mesmo depois de pronta, a maior parte do local permaneceu cercada para evitar a aglomeração de pessoas durante a pandemia de coronavírus. A reforma do espaço custou R$ 105,6 milhões. O Consórcio Viva o Vale será responsável pela gestão do espaço pelos próximos 10 anos.
Embora a reforma tenha trazido ganhos como a iluminação e o fim do cheiro de xixi na área, as mudanças geraram, desde a inauguração, muita reclamação de quem vive e passa pela região (veja vídeo abaixo).
O novo Vale do Anhangabaú, no Centro de São Paulo, foi reinaugurado no domingo, 25 de julho, com fontes de água ligadas e programação cultural. O local estava fechado há quase dois anos.
A reabertura do espaço foi condicionada pela Prefeitura a uma marca: a cidade atingir 80% da população adulta vacinada com ao menos a primeira dose contra a Covid-19.
A reforma do Vale do Anhangabaú foi orçada em R$ 80 milhões, mas o preço final ultrapassou R$ 105,6 milhões, preço 32% maior que o esperado. O espaço foi reinaugurado em 25 de julho, quando a cidade atingiu 80% de pessoas vacinadas contra a Covid-19, após sete adiamentos consecutivos.
A reabertura foi marcada por eventos culturais e visita monitorada. O espaço está em fase de concessão e será administrado pela concessionária Viva o Vale, formado pelas empresas Urbancon, Nacional e B. Internacional Real Estate, pelos próximos dez anos.
O contrato de concessão de R$ 55,4 milhões foi assinado em 22 de julho e publicado no Diário Oficial. Ele contempla gestão, manutenção, preservação e ativação sociocultural de toda a área que compreende o baixo do Viaduto do Chá, Viaduto Santa Ifigênia, Vale do Anhangabaú, Praça Ramos de Azevedo, trecho da Av. São João, Praça do Correio, escadaria da Rua Dr. Miguel Couto, parte da Avenida São João entre a Avenida Ipiranga e a Rua São Bento, além de 8.730 m² das Galerias Formosa e Prestes Maia e dos 11 quiosques na área central do Vale.
A outorga anual de administração do espaço será de R$ 6,5 milhões por ano.
.
.
.
.
G1
Leia também
Policial de 21 anos é arrebatado por facção criminosa no Guarujá
Jamais sabote a si mesmo afirmando que não possui determinadas competências
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Atriz Samara Felippo revela que filha sofreu racismo na escola: "pedi expulsão das alunas"
João Guilherme não aguenta mais e abre o jogo sobre sua sexualidade
Henrique e Juliano estão fora de tributo a Marília Mendonça; entenda o motivo
Fortaleza x Red Bull Bragantino: confira horário e onde assistir ao jogo do Brasileirão
Mega-Sena: prêmio acumula e vai a R$ 6,5 milhões; veja como apostar
Documentário sobre Davi, campeão do BBB24, ganha data de estreia; veja quando
Britney Spears faz acordo com o pai e encerra disputa legal