O Brasil tem presenciado, há várias semanas, a queda das contaminações e mortes relacionadas ao novo coronavírus. A tendência de arrefecimento da pandemia foi
Redação Publicado em 12/12/2021, às 00h00 - Atualizado em 15/12/2021, às 13h39
O Brasil tem presenciado, há várias semanas, a queda das contaminações e mortes relacionadas ao novo coronavírus. A tendência de arrefecimento da pandemia foi prevista por muitos médicos e, sem obrigatoriedade, a população está se vacinando, sendo nosso país o líder global em vacinação.
Os quase 80% vacinados com a primeira dose e os mais de 65% com ambas demonstram que não é justificável erodir pilares democráticos criando um “passaporte sanitário” e descumprir a Constituição Federal, a qual garante a liberdade individual como um direito inalienável.
É nessa linha que temos guiado nosso mandato, lutando veementemente contra arbitrariedades que avançam sobre liberdade mundo afora e que, infelizmente, já chegaram ao Brasil. Alguns estados estão adotando a medida ditatorial e sem justificativa técnica — uma vez que não é capaz de evitar a contaminação e transmissão do vírus — e o Parlamento nacional já conta com propostas que atropelam o direito do cidadão sobre seu próprio corpo, impondo a vacinação, mesmo sendo esta experimental e com efeitos colaterais já observados em milhares de pessoas ao redor do Planeta – inclusive por aqui.
Com o pretexto de combater um vírus, aniquilam a liberdade e colocam pessoas em risco. Essas normas de controle social sustentadas na medicina são, também, mais uma contradição do universo esquerdista. Michel Foucault, filósofo querido entre as esquerdas da Academia, escreveu em 1979 que a medicina estava se convertendo em um “instrumento de normatização, governando a vida das pessoas, invadindo espaços antes interditos da sociedade. As casas, espaços por excelência privados, sofrem a irrupção das vigilâncias sanitárias e sua cartilha do ‘bem viver’. Saberes da medicina social passam a reverberar como produção da verdade”. Será que vão cancelar Foucault?
Contra a ditadura sanitária, protocolamos dois Projetos de Lei para proibir a demissão de não vacinados, nº 4966/2020, e o passaporte sanitário, nº 3702/2021. Ambos estão em tramitação na Comissão de Seguridade Social e Família.
Contudo, não nos limitamos em apenas apresentar propostas. Queremos tramitação em regime de urgência, para que o assunto seja votado mais rapidamente. Estamos colhendo assinaturas dos deputados para isso e pedimos o apoio da população para que contatem os parlamentares de seus estados para assinarem nosso requerimento.
Também já nos posicionamos em diversas oportunidades nas redes sociais contra o controle estatal da vida das pessoas. Em nossos registros constam, entre outros, posicionamentos de médicos, demais especialistas da medicina, magistrados e entidades ligadas ao combate à COVID-19. Confira toda a nossa atuação no link: https://www.carlazambelli.com.br/atuacao-e-posicionamento-de-carla-zambelli-contra-o-passaporte-vacinal/
Reafirmamos nosso compromisso em dedicar nosso mandato à luta pela Liberdade, direto essencial, inegociável e indispensável para um povo que preza pela Democracia, harmonia entre os Poderes e Soberania da nossa Nação.
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