Ex-governador França, já faz oposição à privatização do porto de Santos, uma das prioridades do governador Tarcísio

CÂMARA (São Paulo)

Ex-vereador e ex-presidente Antonio Carlos Rodrigues, agora deputado federal (PL), comemora mais um título do seu Palmeiras (campeão paulista, brasileiro e agora da Supercopa).

PREFEITURA (São Paulo)

Prefeito 'das periferias', Ricardo Nunes (MDB) também tá comemorando mais um título do seu Palmeiras (campeão paulista, brasileiro e agora da Supercopa, derrotando o Flamengo).

ASSEMBLEIA

Ex-prefeito paulistano Kassab, dono do PSD e agora Secretário (Governo) de Tarcísão (Republicanos), mediou - conforme antecipamos - acordo pela manutenção do PT na 1ª Secretaria ... .

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(São Paulo)

... da Mesa Diretora, em troca da eleição do deputado André do Prado (PL do Costa Neto) pra presidência. Em 2005, Kassab (no PLF) foi decisivo na eleição do seu apadrinhado Rodrigo Garcia.

GOVERNO (São Paulo)

Ex-governador França (PSB), agora ministro (Portos e Aeroportos) do Lulismo (PT), já faz oposição à privatização do porto de Santos, uma das prioridades do governador Tarcísio (Republicanos).

CONGRESSO (Brasil)

Ex-prefeito paulistano e dono do PSD, Kassab trouxe a senadora - agora ex-tucana - Mara Gabrili (SP) pra sua legenda. Ela pode se tornar um dos votos decisivos pela reeleição de Pacheco (PSD).

PRESIDÊNCIA (Brasil)

Presidente Lula (dono do PT ) pela 3ª vez e governadores, afirmaram em documento "criaremos conselho da federação (Estados) e União ...". Conselheiros terão presidentes, vices e ministros ...

(Brasil) ...

(Relações Institucionais)". Serão 6 representantes dos Estados (via fóruns de governadores e dos consórcios regionais) e 6 representantes dos municípios (cidades), via entidades de prefeitos.

PARTIDOS (Brasil)

PSD do ex-prefeito paulistano Kassab pode ter jogado duplamente ao tirar Mara Gabrili (SP) do PSDB, saído do MDB em 1988. Candidatura pra prefeitura ou vice na eleição paulistana 2024.

HISTÓRIAS (Brasil)

Alexandre de Moraes (ex-ministro da Justiça do presidente Temer, que o indicou ao Supremo) não abandonará a defesa do padrinho, chamado de 'golpista' (cassação da Dilma) pelo Lulismo.