A terça-feira começou com o Brasil a mil por hora no Centro Aquático de Tóquio. Depois de Fernando Scheffer colocar o país novamente no pódio olímpico da
Redação Publicado em 27/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h43
A terça-feira começou com o Brasil a mil por hora no Centro Aquático de Tóquio. Depois de Fernando Scheffer colocar o país novamente no pódio olímpico da natação após passar em branco no Rio-2016, Leonardo de Deus deu esperança de nova medalha nos 200m borboleta. O sul-mato-grossense avançou para a final com a segunda melhor marca da prova.
O melhor tempo ficou com Kristof Milak, da Hungria, recordista mundial da prova, que venceu a bateria que Léo de Deus estava com 1min52s22. O húngaro sobrou na água e é o grande favorito não somente ao ouro como a quebrar o recorde olímpico de 1min52s03, estabelecido pela lenda Michael Phelps em Pequim-2008.
Leonardo de Deus ficou em segundo em sua bateria e na classificação geral com 1min54s97 e fará a final na raia 5. A disputa por medalhas acontece terça-feira, às 22h49 (de Brasília) – manhã de quarta no Japão.
“Eu sabia que estava bem no meio dos dois mais rápidos da prova e que são bem agressivos na parcial. Já fui com esse mindset de fazer a minha prova. Treinei para fazer isso. Minha primeira final olímpica com 30 anos, sou o titio da final”
– Estou bem tranquilo e curtindo o meu bom momento. É uma final que coroa toda uma carreira de muito sucesso, muito jogo limpo e dedicação, não só minha, mas da minha família e de todos que trabalham comigo.
Um dos mais experientes da equipe brasileira, Léo de Deus comemorou o bronze de Fernando Scheffer nos 200m livre. O finalista olímpico admitiu que o resultado serve como incentivo para o restante dos companheiros.
– Era uma prova que ninguém falava, dos 200m livre. Eu sempre falava! Não podemos abrilhantar somente um resultado, mas o time como o todo. Temos jovens fazendo a primeira participação olímpica. Temos o carro-chefe com o Bruno Fratus, eu, mas conquistamos uma medalha que ninguém esperava e dá um ânimo eletrizante.
De Deus falou ainda da possibilidade de disputar a medalha em uma das principais raias da final.
– Ver brasileiro em final olímpica é difícil, ver em raia 5 é mais ainda, mas isso não quer dizer nada. O Scheffer foi medalha na raia 8, o Cesão foi medalha na raia 8. Independentemente da raia que você está, é importante estar na final.
“São três medalhas para oito caras. Estou animado, sinto que estou na minha melhor fase. Estou feliz e tranquilo!”
Além dos 200m borboleta masculino, outras quatro finais serão disputadas na manhã de quarta-feira em Tóquio: 200m livre feminino, 200m medley feminino, 1.500m livre feminino e revezamento 4 x 200m livre masculino.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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