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Marília fica sem local para despejo de embalagens de agrotóxicos

A Adama (Associação dos Distribuidores de Agrtóxicos de Marília) não possui mais em Marília área destinada para despejo de embalagens usadas de agrotóxicos, e

Marília fica sem local para despejo de embalagens de agrotóxicos
Marília fica sem local para despejo de embalagens de agrotóxicos

Redação Publicado em 19/06/2018, às 00h00 - Atualizado às 12h01


A Adama (Associação dos Distribuidores de Agrtóxicos de Marília) não possui mais em Marília área destinada para despejo de embalagens usadas de agrotóxicos, e desde o início deste ano utiliza o depósito da cidade de Garça.

Produtores rurais pediram apoio ao Conselho de Desenvolvimento Rural da cidade para conseguir local para esta destinação, que precisa ser dispensada com acompanhamento e fiscalização da Cetesb.

As empresas revendedoras são obrigadas por lei a fazer a destinação final. Algumas embalagens podem ser recicladas e outras incineradas. Porém os produtores precisam devolver às embalagens aos revendedores, normalmente sendo feito através de um posto de despejo.

A Adama manteve por quase 20 anos um posto de recebimento em Marília, mas por entraves de uso de local, devido não ocupação adequada perdeu o espaço doado pela Prefeitura. Tendo que utilizar o despejo de Garça, o que não contenta ruralistas.

Um dos pontos preocupantes do assunto é que produtores possam estar fazendo despejo irregular para evitar gastos de transporte e locomoção das embalagens.

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