O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta sexta-feira (28) que é preciso concluir a votação do prosseguimento da denúncia contra Temer na
Redação Publicado em 28/07/2017, às 00h00 - Atualizado às 16h17
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta sexta-feira (28) que é preciso concluir a votação do prosseguimento da denúncia contra Temer na Câmara para que a Casa retome a análise das reformas, como a da Previdência e a tributária.
O plenário da Câmara vai decidir se a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que acusa o presidente Michel Temer (PMDB) de corrupção passiva deve ou não seguir para o Supremo Tribunal Federal (STF). A votação está marcada para a próxima quarta-feira (2).
“A gente precisa votar a denúncia para que a gente volte a votar reformas. […] Haverá quórum, tenho certeza”, declarou Maia. “Na quinta-feira, a gente precisa ter agenda de reformas em andamento”, completou.
Para ser aberta, a sessão que analisará na Câmara a denúncia contra Temer precisa de quórum mínimo de 51 deputados. Para dar início à votação, é necessário o registro da presença de 342 dos 513 deputados, mesmo número necessário para que seja aprovada a denúncia.
Maia disse estimar quórum acima de 480 deputados na sessão, mas negou que tenha conversado pessoalmente com os parlamentares para saber quem estará presente. “Não preciso [conversar], tenho certeza [que estarão presentes].”
Na noite desta quinta-feira (27), Temer recebeu, no Palácio do Jaburu, ministros e parlamentares com o objetivo de discutir as estratégias para barrar o prosseguimento da denúncia contra ele.
Maia participou do encontro é disse nesta sexta-feira ter atuado apenas com “árbitro” que presidirá a sessão.
Além de reunir parlamentares, Temer também tem adotado a estratégia de ligar para deputados indecisos para tentar convencê-los a apoiar o governo na votação, conforme mostrou o Bom Dia Brasil nesta quarta -feira.
Com base nas delações de executivos do grupo J&F, que controla a JBS, Temer foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal pela Procuradoria Geral da República (PGR) pelo crime de corrupção passiva. Mas o STF só poderá analisar a peça se a Câmara dos Deputados autorizar.
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