A Justiça de Araçatuba (SP) faz nesta sexta-feira (28), no Fórum da cidade, a primeira audiência do caso em que o motorista de um Mustang se envolveu em
Redação Publicado em 28/07/2017, às 00h00 - Atualizado às 13h10
A Justiça de Araçatuba (SP) faz nesta sexta-feira (28), no Fórum da cidade, a primeira audiência do caso em que o motorista de um Mustang se envolveu em acidente, que matou um comerciante de 69 anos em Araçatuba (SP), no ano passado. Segundo a polícia, ele dirigia embriagado e estava em alta velocidade.
O motorista do Mustang é o empresário Luciano Justo, acusado de provocar o acidente de trânsito. Nessa audiência, será ouvido o policial militar rodoviário acusado de tentar eliminar provas para beneficiar Justo.
A Justiça chama este tipo de audiência como audiência de suspensão, porque conforme as alegações do réu, o processo poderá ficar suspenso por até dois anos. Assim, se ele admitir a culpa e aceitar as exigências impostas pelo juiz, como não deixar a cidade onde mora sem autorização da Justiça, o processo, no caso dele, pode ser suspenso por dois anos.
Em uma próxima audiência, o empresário será ouvido sobre o caso, assim como as testemunhas de acusação e defesa. Apensa depois disso, o juiz vai dar a sentença, condenando ou absolvendo o réu e os demais envolvidos. Não há data prevista para isso.
Câmeras flagram carro esportivo em alta velocidade antes de acidente
A Justiça já mandou prender o motorista de carro esportivo, mas o advogado do empresário pediu a revogação do mandado de prisão do suspeito. No dia do acidente, o empresário havia sido preso e foi solto após pagar fiança.
O Tribunal de Justiça de São Paulo também negou mais de um pedido da defesa do empresário para suspender o andamento do inquérito e anular a redistribuição do processo no Fórum de Araçatuba (SP).
A defesa alega que o inquérito policial tramitava por uma delegacia, mas a pedido da seccional, passou a ser apurado por outra unidade. Outro ponto abordado pela defesa foi um mandado de busca e apreensão antes negado por um juiz e autorizado por outro. Os advogados argumentaram que isso não seria permitido, mas os desembargadores não entenderam assim e negaram o pedido, mantendo o processo ativo.
O acidente aconteceu no dia 12 de março. O empresário dirigia um Mustang pela avenida Brasília, quando atingiu outro carro, que cruzava a avenida. O outro motorista, Alcides José Domingues, de 69 anos, morreu no local. O impacto da batida foi tão forte que o carro da vítima foi jogado no canteiro central da avenida. Depois de bater no carro do comerciante, o Mustang ainda bateu em um poste.
Segundo a Polícia Civil, a perícia apontou que o empresário estava a pelo menos 140 Km/h, onde o máximo permitido é 60 km/h. Na denúncia do Ministério Público consta que ele tinha bebido antes do acidente.
A vítima ficou presa às ferragens e morreu na hora. Um motorista que testemunhou o acidente disse para a polícia, e está registrado no boletim de ocorrência, que o Mustang estava em alta velocidade, quando ultrapassou o carro dele e bateu no carro. O caso teve repercussão nacional.
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