Segundo um levantamento, pelos menos 163 alunos foram expulsos de universidades federais desde 2017 por conta de fraudes no sistema de cotas raciais . As
Redação Publicado em 17/08/2020, às 00h00 - Atualizado às 13h48
Segundo um levantamento, pelos menos 163 alunos foram expulsos de universidades federais desde 2017 por conta de fraudes no sistema de cotas raciais . As expulsões resultaram das mais de 1.188 denúncias, que geraram 729 processos administrativos, registradas nas 26 universidades que compartilharam informações com o jornal.
Cada processo administrativo pode avaliar um ou mais estudantes a depender do sistema da universidade. A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) é recordista no número de expulsões, com 33 pessoas desmatriculadas, em um universo de 44 processos administrativos resultantes de 44 denúncias.
O número de expulsões, denúncias e processos administrativos por fraudes nas cotas raciais pode ser ainda maior, já que os resultados compilados pelo jornal abrangem apenas 26 universidades das 69 consultadas para envio de informações.
A UnB (Universidade de Brasília) é pioneira no sistema de cotas e, também, na cassação de diplomas de alunos por fraudes em cotas raciais. No dia 13 de julho, os diplomas de 2 alunos foram caçados e outros 15 estudantes foram expulsos por fraudarem a política de cotas da universidade. Especialistas ouvidos apontam que o alto de índice de fraudes ocorre devido ao baixo custo do risco-benefício. Até hoje nenhum aluno respondeu penalmente por fraudes no sistema de cotas, violação que poderia ser enquadrada no crime de falsidade ideológica.
iG
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