Quais são os seus talentos? Obviamente temos vários, mas de fato, potencializamos eles? A rotina em que nos colocamos possibilita explorarmos o que cada um de
Redação Publicado em 24/04/2020, às 00h00 - Atualizado às 09h02
Quais são os seus talentos? Obviamente temos vários, mas de fato, potencializamos eles? A rotina em que nos colocamos possibilita explorarmos o que cada um de nós pode entregar de melhor para o mundo? Vamos olhar para nós e fazer esta reflexão. Em diversos momentos na vida doamos nossos talentos em ações voluntárias, pois vemos nossos talentos como gestos de amor e não cobramos por isso. Não digo que não devemos receber, afinal, nesse mundão precisamos sobreviver e, quando equalizamos e equilibramos isso, somos mais felizes, de fato! “Sem asas o tempo voa. Sem pernas o rio corre. Sem boca o vento sopra. E você? O que falta para ser feliz?”, já diziam os pensamentos da filosofia Guaracyana.
O melhor recurso que existe na sociedade é o recurso humano, portanto, potencializar o talento dos indivíduos é imprescindível. Escrevendo meus artigos para a coluna do jornal, coloquei em prática um dos que considero ter: comunicar. Estimular as pessoas a refletirem, a buscarem por transformações, internas como ser humano e externas como veículo de mudanças necessárias, pois a vida é dinâmica, e tudo se movimenta o tempo todo. Já praticava em síntese, com as pessoas que convivo ou convivi, mas pude expandir um pouco mais as mensagens, porque não deixei passar essa oportunidade. Nunca deixarei de fazê-lo, seja num jornal ou seja numa conversa pessoal.
Neste momento agradeço, pois após uma série de artigos sobre a ótica da liberdade, encerro esse ciclo semanal com meu décimo artigo. Em momentos oportunos escreverei mais, compartilhando meus pensamentos e posições, a qualquer momento, mais livre.
Em tempo de liberdade, prezo a sua importância e assim o fiz em cada palavra que escrevi livremente nos meus textos. Diversas inspirações e percepções do que aconteceram no período se encaixaram na minha linha narrativa. Fui dos diversos tipos de liberdade, desde questões de convivência da natureza com o desenvolvimento urbano, passando por ambiente caótico, modelos de lideranças e estrutura administrativa do País. Refleti sobre como agir e por quem zelar na pandemia, de como sinto saudade da liberdade, de ir e vir e encontrar com as pessoas, além de ver que coisas boas também acontecem em tempos de crise, ou se reinventam, ou se ajustam.
Um até logo se faz presente e me permito, neste encerramento, deixar aqui mais um pensamento da filosofia Guaracyana: “Ao apagar os holofotes, tudo ficou mais claro.”. Então é tempo!
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FABRICIO RICO CARUSO, é Relações Institucionais e Colunista do Jornal Diário de S.Paulo. Formado em Gestão Pública, MBA em Relações Institucionais pelo Ibmec/DF, com conclusão final em Gestão e Estratégia Política em Washington DC, EUA.
Membro-Fundador do CAMP – Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político. Firmou Termo de Compromisso no TSE para combate às Fake News no Brasil (2018). Foi jurado do 1° Prêmio CAMP da Democracia (2019).
Coautor do livro “Da Lava-Jato à Sétima República”, Cap. “Aliança Estratégica entre o Poder Público e o Setor Privado”, 2019, Casa Política.
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