Os funcionários da LG voltaram ao trabalho nesta segunda-feira (19) após uma semana de greve. A paralisação havia sido anunciada depois da rejeição da
Redação Publicado em 19/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h49
Os funcionários da LG voltaram ao trabalho nesta segunda-feira (19) após uma semana de greve. A paralisação havia sido anunciada depois da rejeição da proposta de indenização da empresa pelo encerramento da planta. Com o retorno, o sindicato deve retomar as negociações.
Os trabalhadores decidiram retornar ao trabalho após uma assembleia na manhã desta segunda-feira em frente a fábrica. Além da retomada, a proposta votada previa o pagamento dos dias parados; retomada da negociação de uma nova indenização.
O plano ainda prevê reuniões com o governo estadual e Ministério Público. A medida é porque, segundo a entidade, a saída do setor de monitores seria por falta de incentivos fiscais.
Funcionários da LG retornam ao trabalho — Foto: Laurene Santos/ TV Vanguarda
De acordo com o sindicato, as negociações para indenização devem seguir até a sexta-feira (23), quando há expectativa de apresentação de uma nova proposta.
A planta tem mil funcionários, sendo 700 dos setores de celular e monitores que devem ser desativados. Outros 300 devem permanecer empregados trabalhando no setor de celulares.
Reportagem do G1 acionou a empresa, mas aguardava o retorno até a publicação.
A LG anunciou o encerramento global da produção de celulares e a transferência da linha de monitores e notebooks para a fábrica de Manaus (AM), onde já produz aparelhos de ar-condicionado, geladeiras e outros eletrodomésticos da chamada linha branca.
A decisão de encerrar a produção em Taubaté está ligada principalmente na saída da sul-coreana do mercado de celulares. A fábrica no interior de São Paulo era a única da companhia no país voltada para a produção de smartphones.
Com a queda na produtividade da planta, a empresa decidiu pela transferência do setor de monitores e notebooks para outra unidade.
A decisão de deixar o mercado de celulares ocorreu após sucessivas perdas no setor. Desde o início do ano, a empresa falava sobre a possibilidade, chegando a comentar com a imprensa na Coreia sobre a intenção de vender o nicho para outra empresa. Apesar disso, as tentativas de negociação não tiveram sucesso.
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G1
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