Na noite deste domingo (6), os ministros do STF finalizaram a votação sobre a possibilidade de reeleição dos presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do
Redação Publicado em 07/12/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h05
Na noite deste domingo (6), os ministros do STF finalizaram a votação sobre a possibilidade de reeleição dos presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) , confirmando o veto e seguindo o que prevê a Constituição. Porém, o resultado apertado, de seis votos contrários e cinco favoráveis, expôs o ‘racha’ existente no Supremo e elevou o tom de crítica ao mandato de Luiz Fux na presidência da casa.
Segundo informações do blog da jornalista Bela Megale, o grupo que era favorável ao processo de reeleição de Maia e Alcolumbre esperava contar com uma “margem de segurança” para aprovar a medida, principalmente por conta do posicionamento de alguns colegas, que afirmavam que tal decisão deveria ser tratada no Congresso, o que abriria espaço para a reeleição de ambos.
Porém, ao término da votação, não foi isso o que ocorreu, com alguns dos votantes, como o próprio presidente Fux , além de Barroso e Fachin, posicionando-se de forma contrária e vetando a medida, o que foi avaliado como uma forma de traição e exposição daqueles que votaram a favor.
Ainda de acordo com a publicação, o grupo credita a mudança de postura à pressão da imprensa e da opinião pública, que apontou uma possível reeleição como um ataque à Constituição, e vê a situação como a “gota d’água” na relação com Fux , prometendo inclusive dificultar sua estadia na presidência.
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iG
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