A Guarda Nacional Bolivariana, o braço das Forças Armadas da Venezuela encarregado da repressão interna (foto), deu baixa a 1.473 militares no dia 25 de
Redação Publicado em 01/12/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h19
A Guarda Nacional Bolivariana, o braço das Forças Armadas da Venezuela encarregado da repressão interna (foto), deu baixa a 1.473 militares no dia 25 de novembro. A maior parte dos dispensados tem cargo de sargento, um dos primeiros na hierarquia militar.
“A caserna está passando fome . Esses sargentos deixaram de comparecer ao quartel principalmente porque não estavam recebendo seus soldos”, diz Alexandre Pires, professor de economia e relações internacionais do Ibmec, em São Paulo. “O problema é que a vida deles vai se transformar em um inferno, pois serão perseguidos na Venezuela e podem ser até torturados.”
Em dezembro do ano passado, a desistência foi ainda maior: quase 6 mil foram banidos da corporação . “Aqueles que têm patentes mais baixas desertam mais facilmente porque penam muito com a escassez. Os generais, contudo, raramente deixam a corporação, porque são bem remunerados”, diz Pires.
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