A noite deste sábado será especial para jogadores de Brasil e Argentina, mas ainda mais para Lionel Messi. Aos 34 anos, o craque do Barcelona ainda busca seu
Redação Publicado em 10/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h27
A noite deste sábado será especial para jogadores de Brasil e Argentina, mas ainda mais para Lionel Messi. Aos 34 anos, o craque do Barcelona ainda busca seu primeiro título por sua seleção e voltará ao Maracanã para uma nova final, sete anos depois da derrota para a Alemanha na Copa do Mundo de 2014.
Neste sábado, mais experiente, mais capitão e ainda craque, Messi comanda a Argentina na decisão da Copa América, contra o Brasil, às 21h (de Brasília), no mesmo palco que levou ao camisa 10 apenas o vice da Copa do Mundo de 2014, ao perder por 1 a 0 para os alemães, na prorrogação.
Há sete anos, Messi tinha 27. Já tinha sido eleito o melhor do mundo pela Fifa quatro vezes, além de prêmios de Chuteiras de Ouro da Uefa. O craque argentino terminou a temporada 2013/14 do futebol europeu com 61 jogos disputados e 51 gols marcados.
Na Copa do Mundo daquele ano, disputada no Brasil, Messi esteve em campo em todas as sete partidas e marcou quatro gols, mas não foi o suficiente para conquistar o seu primeiro título com a seleção argentina.
A última vez que a Argentina conquistou um título foi em 1993, quando venceu justamente uma Copa América, disputada no Equador. À época, o ainda menino Lionel Messi nem sonhava que seria quem se tornou: tinha apenas seis anos, jogava nas categorias de base do Newell’s Old Boys e estava longe de chegar ao Barcelona para virar o astro que é atualmente.
Agora, Messi pode fazer mais do que torcer de sua casa. Na atual temporada, sete anos depois da última final disputada pelo craque no Maracanã, os números continuam impressionantes. O camisa 10 tem 59 jogos disputados e 44 gols marcados.
Na atual Copa América, Messi foi titular em todos os jogos da Argentina, tem quatro gols marcados (é o artilheiro da competição), deu cinco assistências e participou, assim, de nove gols de sua seleção.
O que também mudou em sete anos foi o espírito de liderança de Messi. Já capitão em 2014, mas com a atuação muito próxima do líder Mascherano, uma referência à época, o atacante agora carrega mais do que a braçadeira.
Um exemplo foi a reação de Messi durante a disputa de pênaltis com a Colômbia, na semifinal da Copa América. Além de ter dito para o zagueiro colombiano Mina “dançar agora” após perder sua cobrança, o argentino não economizou nos gritos de apoio aos companheiros. A todo momento, mandava forças principalmente para o goleiro Martínez, responsável por três defesas.
Com sua liderança e o futebol em alta, Messi chega à final deste sábado com a missão de passar por Neymar e companhia.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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