Itaú-Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, os quatro maiores conglomerados bancários do país, fecharam o ano de 2017 com 78,5% do
Redação Publicado em 17/04/2018, às 00h00 - Atualizado às 11h57
Itaú-Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, os quatro maiores conglomerados bancários do país, fecharam o ano de 2017 com 78,5% do mercado de crédito e com 76,35% dos depósitos de correntistas, informou o Banco Central nesta terça-feira (17) por meio do Relatório de Estabilidade Financeira do segundo semestre do ano passado.
Os números ficaram praticamente estáveis em relação aos registrados em junho de 2017, quando essas instituições financeiras detinham 78,65% de todas as operações de crédito e 76,74% dos depósitos bancários.
Em 2007, as quatro maiores instituições financeiras possuíam 54,6% das operações de crédito e 59,34% dos depósitos, indicador que mostra que a concentração bancária era muito menor no país há dez anos.
Os dados foram divulgados em um momento de questionamento da concentração de mercado e do impacto disso nos juros bancários, que continuam em patamar elevado em relação ao resto do mundo, mesmo em um cenário de redução da taxa básica da economia, fixada pelo Banco Central. Atualmente, a taxa está na mínima histórica de 6,5% ao ano.
No ano passado, o lucro dos maiores bancos do país voltou a crescer, após ter recuado quase 20% em 2016.
Somados, os ganhos das quatro maiores instituições financeiras com ações listadas na Bovespa – Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco e Santander – alcançaram R$ 57,63 bilhões no ano passado ante R$ 50,29 bilhões em 2016, o que corresponde a uma alta de 14,6%. O lucro da Caixa Econômica Federal disparou 202,6%, para R$ 12,5 bilhões.
No relatório de estabilidade financeira, o Banco Central avaliou que a rentabilidade dos bancos foi “fortemente beneficiada pela queda das despesas de provisão para fazer frente às eventuais perdas” e acrescentou que o “nível de provisionamento da carteira de crédito permanece adequado ao seu perfil de risco”.
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