A transmissão de live sobre a Declaração dos Direitos Humanos, seus direitos e deveres pelo canal da organização não governamental (ONG) Cinema Nosso no
Redação Publicado em 01/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 10h21
A transmissão de live sobre a Declaração dos Direitos Humanos, seus direitos e deveres pelo canal da organização não governamental (ONG) Cinema Nosso no Youtube, na última semana, marcou o lançamento do Projeto Ginga – Inovar para Transformar.
Em sua primeira edição, o projeto visa à formação profissional online gratuita em audiovisual, games (jogos) e cultura digital para jovens de 18 a 29 anos dos municípios fluminenses de Itaboraí, Macaé e Duque de Caxias.
A live teve como convidada a professora Ana Claudia Tavares, do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos e do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas em Direitos Humanos, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
A coordenadora de projetos de juventude do Cinema Nosso, Gabriela Gonçalves, lembrou que a pandemia de covid-19 trouxe desafios na área de educação, para alcançar estudantes que, muitas vezes, não têm acesso a ferramentas tecnológicas adequadas. Para promover a transformação social, a ONG acredita que é necessário que a tecnologia e a cultura façam parte do processo de aprendizagem.
O processo de divulgação do projeto já começou. As inscrições online serão iniciadas em março e a seleção ocorrerá em abril. As formações começarão em maio.
A expectativa é atender a pelo menos 180 jovens dos três municípios, sendo 60 em cada formação. Serão oferecidas tanto aulas ao vivo, quanto gravadas. “O projeto trabalha muito com formação técnica e vai desenvolver as competências profissionais dos jovens para atuar no mercado audiovisual e de novas tecnologias”, afirmou a coordenadora.
As formações estarão alinhadas também com os direitos humanos. Em breve, serão disponibilizados novos conteúdos sobre a relação entre direitos humanos e audiovisual e direitos humanos e games.
No sitewww.cinemanosso.org.br e em suas redes sociais, a ONG disponibiliza material gratuito para os jovens. O Cinema Nosso é uma instituição sociocultural que trabalha há 20 anos com juventude e adolescentes, “com o objetivo de democratizar os espaços de audiovisual, cinema, novas tecnologias e game. O projeto Ginga é destinado a formar mais jovens nessas áreas, principalmente de áreas periféricas”, destacou Gabriela.
A instituição foi fundada em 2000 por sete jovens que perceberam, na época, que havia ausência de identidade no mercado audiovisual, a partir do filme Cidade de Deus. Atualmente, é um centro de inovação e tecnologia que oferece vários projetos para infância e juventude acompanhados, paralelamente, de projeto de vida ou carreira e de desenvolvimento socioemocional dos jovens.
Reconhecida como uma das maiores escolas populares de audiovisual da América Latina, com mais de 10 mil jovens formados em seus cursos, a instituição possui prêmios como o 11th China Internacional Children’s e o Itaú-Unicef.
O Projeto Ginga – Inovar para Transformar é patrocinado pela Petrobras, o governo fluminense, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.
.
.
.
.
EBC
Leia também
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Esclarecimentos sobre as aberrações jurídicas referentes às imprestaveis pericias que avaliaram o valor da empresa Flexform Indústria Metalúrgica Ltda em 2010 para lesar o sócio fundador
Genitor mata filha esganada e esconde corpo em um buraco de avenida em SP
Tarcísio anuncia transferência da sede do Governo de SP; veja para onde
Tiktoker vende a própria filha de 17 meses para pedófilos e criança morre de forma trágica
Empregos formais aumentam 21,2% em fevereiro, aponta Ministério do Trabalho
Divórcios superam casamentos e acontecem cada vez mais cedo no Brasil, aponta IBGE
Genitor mata filha esganada e esconde corpo em um buraco de avenida em SP
Desconfiança dos brasileiros cresce no Congresso Nacional
Esclarecimentos sobre distorções jurídicas em perícias que desvalorizaram a Flexform Indústria Metalúrgica Ltda em 2010, lesando o sócio fundador