A Prefeitura de São Paulo divulgou nesta segunda-feira (4) uma nota destacando que o carnaval de rua na capital segue cancelado pela gestão municipal. No
Redação Publicado em 05/04/2022, às 00h00 - Atualizado às 07h42
A Prefeitura de São Paulo divulgou nesta segunda-feira (4) uma nota destacando que o carnaval de rua na capital segue cancelado pela gestão municipal. No comunicado, a prefeitura afirma que desfiles ilegais representam um “risco absolutamente desnecessário”. A declaração ocorre após as principais entidades de blocos de rua da cidade de São Paulo emitirem uma carta pública anunciando a intenção de realizar desfiles.
Apesar do cancelamento do circuito de blocos de rua, pelo menos uma festa de carnaval em espaço público deve ocorrer no feriado de Tiradentes neste ano. O Acadêmicos do Baixo Augusta, um dos megablocos mais tradicionais da capital, anunciou que vai estar no Vale do Anhangabaú, um espaço que foi concedido à iniciativa privada.
Vale do Anhangabaú após reforma, no Centro de São Paulo — Foto: Marinha Pinhoni/g1
Segundo os organizadores, o evento vai ser em 24 de abril, com várias atrações. A entrada será gratuita e, para obter ingressos, é preciso apresentar um comprovante de vacinação contra a Covid-19.
“Vamos fazer um cercamento pra poder ter o controle do acesso, já temos plataforma pra pessoa se cadastrar, enviar o passaporte da vacina, aprovar e mandar o ingresso de volta. A gente está organizando praticamente tudo, parte artística, infraestrutura, ambulância, gradeamento, os palcos, que serão dois trios elétricos. A gente que esta organizando tudo. Nossa parceria com o vale é na questão de poder organizar o evento lá”, disse Ale Natacci, presidente do Acadêmicos do Baixo Augusta.
Em nota, a prefeitura destacou que “não há mais tempo hábil para organizar desfiles de blocos de rua, evento que exige meses de planejamento antecipado, como é de conhecimento público”.
“A Prefeitura espera que a entidades que representam os blocos de carnaval de rua respeitem as decisões anteriores e, assim, evitem eventos sem o aval e a organização por parte do poder público para não colocar as pessoas em risco absolutamente desnecessário”, disse a administração municipal, em nota.
A decisão desagradou organizadores de blocos, que se reuniram para protestar contra a decisão.
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G1
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