A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira operação que investiga tráfico de drogas e lavagem de dinheiro praticados pela maior facção criminosa
Redação Publicado em 31/08/2020, às 00h00 - Atualizado às 12h50
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira operação que investiga tráfico de drogas e lavagem de dinheiro praticados pela maior facção criminosa paulista , com com atuação em todo o território nacional.
São cumpridos 422 mandados de prisão preventiva e 201 mandados de busca e apreensão, em 19 estados mais distrito federal. De acordo com despacho expedido pela 2ª Vara de Tóxicos de Belo Horizonte (MG), devem ser bloqueados R$ 252 milhões que estariam em contas associadas à facção.
De acordo com comunicado divulgado nesta segunda-feira pela PF, foram identificados 210 integrantes do alto escalão da facção, detidos em presídios federais, que recebiam, por meio de terceiros, valores mensais em função de terem ocupado cargos relevantes na organização.
Entre os beneficiários de valores estariam inclusive integrantes acusados de matar policiais, segundo a PF.
A operação é desdobramento da “Operação Caixa Forte – Fase 1”, que identificou integrantes do grupo que cuidavam da lavagem de dinheiro proveniente do tráfico.
De acordo com a PF, parte dos valores auferidos com o comércio ilícito de drogas era canalizada para contas bancárias da facção, inclusive aquelas que foram identificadas como “Setor da Ajuda” – responsável por recompensar membros da facção recolhidos em presídios.
A ação desta segunda “visa desarticular a organização criminosa por meio de sua descapitalização, atuando em conformidade com as diretrizes do órgão de enfrentamento à criminalidade organizada por meio da abordagem patrimonial, além da prisão de lideranças”, informou a PF nesta segunda.
Pelo menos 1,1 mil policiais participam do cumprimento dos mandados de prisão e de busca e apreensão.
Os presos são investigados pelos crimes de participação em organização criminosa , associação para o tráfico de droga s e lavagem de dinheiro, cujas penas cominadas podem chegar a 28 anos de prisão.
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iG
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