Após depor por cinco horas e meia à Polícia Federal (PF) na quarta-feira , o empresário Paulo Marinho prestou novo depoimento nesta quinta, desta vez ao
Redação Publicado em 21/05/2020, às 00h00 - Atualizado às 17h03
Após depor por cinco horas e meia à Polícia Federal (PF) na quarta-feira , o empresário Paulo Marinho prestou novo depoimento nesta quinta, desta vez ao Ministério Público Federal (MPF), sobre o vazamento de informações da Operação Furna da Onça ao senador Flávio Bolsonaro , filho do presidente Jair Bolsonaro. Segundo a Globonews, o empresário pediu ao MPF que investigue informações de que as contas bancárias dele foram alvo de uma devassa em represália às revelações feitas por ele. De acordo com o site “O antagonista”, “algum poderoso de Brasília está demandando informalmente dados bancários do empresário”.
Marinho relatou em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”, no último domingo, que durante uma reunião com Flávio, em dezembro de 2018, ouviu do parlamentar que ele teria recebido detalhes da operação por intermédio um delegado da PF, entre o primeiro e o segundo turnos da eleição daquele ano.
Os documentos que embasaram a operação continham um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício Queiroz, então chefe da segurança de Flávio. As informações teriam sido repassadas pelo delegado a um assessor do filho do presidente.
Na chegada à sede do MPF no centro do Rio, Marinho disse que foi complementar as informações prestadas na véspera.
“Vim aqui a convite do MPF para completar o meu depoimento de ontem da PF. Eu disse ontem, e vou repetir agora, que eu estou proibido, por conta de recomendação da PF, de fazer qualquer declaração com relação ao depoimento de ontem, porque eles acham que isso pode atrapalhar as investigações. Como eu sou o maior interessado que essas investigações aconteçam da melhor maneira possível, eu estou aqui respeitando as recomendações, sobretudo porque é do meu interesse”.
Ontem, após o depoimento para a PF, Marinho postou no Twitter que passou aos investigadores material detalhado para auxiliar na investigação.
“Sobre o meu depoimento na PF: por mais de cinco horas, trouxe detalhados elementos que vão auxiliar a investigação, indo ao encontro do que o @SF_Moro trouxe à tona. Por ordem da autoridade policial, não posso revelar o teor do meu testemunho”, escreveu.
iG
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