Internautas temem que a medida seja para promover a versão paga do app, o 'Twitter Blue'
Nathalia Jesus Publicado em 09/02/2023, às 09h17
Na última quarta-feira (08), o Twitter anunciou que irá impor um limite de até 1.500 tuítes mensais em contas API como uma forma de limitar a quantidade de spam na plataforma.
A API é uma ferramenta da rede social utilizada apenas por desenvolvedores. Através dela, é possível fazer a conversação entre softwares, o que promove uma maior interação entre os aplicativos.
"Uma nova forma de acesso gratuito será introduzida, pois isso é extremamente importante para o nosso ecossistema --limitado à criação de tuítes-- de até 1.500 tuítes por mês para um único token de usuário autenticado, incluindo Login com o Twitter.", ressaltou o Twitter no anúncio.
Outra novidade também foi anunciada pela plataforma, segundo informações do Tilt. Como já havia sido comunicado, alguns desenvolvedores também irão perder o acesso gratuito ao API da rede social. No entanto, o prazo da API atual do Twitter foi prorrogado até o dia 13 de fevereiro.
Após a data divulgada, os desenvolvedores que desajarem ter acesso ao nível "básico pago" da API do Twitter precisarão pagar um valor equivalente a US$ 100 mensais - aproximadamente R$ 500 na cotação atual.
"Este é um novo capítulo para a API do Twitter para aumentar a qualidade, reduzir o spam e permitir um ecossistema próspero. Agradecemos sua paciência enquanto implementamos essas alterações e mal podemos esperar para ver o que você criará a seguir!".
Ainda na quarta-feira, o Twitter anunciou os preços do pacote por assinatura do 'Twitter Blue', uma categoria paga da rede social que oferece alguns benefícios, entre eles a redução dos anúncios pela metade, eleva o limite de caracteres de um tuíte para 4.000 e garante o selo azul de verificado.
No Brasil, para adquirir a ferramenta o usuário comum da plataforma terá que desembolsar R$ 42 por mês.
Depois que o valor do pacote foi anunciado, usuários da rede relataram instabilidade no sistema e que não estavam conseguindo fazer publicações.
Até o ano passado, antes da compra da plataforma por Elon Musk no valor de US$ 44 bilhões, o selo azul verificado era dado apenas para figuras públicas como políticos, jornalistas, personalidades, entre outros.
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