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Três para uma vaga: Levir admite dificuldade para definir o 9 do Santos

Com a estreia de Nilmar, no empate por 0 a 0 com o Coritiba, no último domingo, em Curitiba, pela 21ª rodada do Brasileirão, o técnico do Santos, Levir Culpi,

Três para uma vaga: Levir admite dificuldade para definir o 9 do Santos
Três para uma vaga: Levir admite dificuldade para definir o 9 do Santos

Redação Publicado em 21/08/2017, às 00h00 - Atualizado às 11h39


Após estreia de Nilmar, técnico terá de escolher entre o reforço, Ricardo Oliveira e Kayke

Com a estreia de Nilmar, no empate por 0 a 0 com o Coritiba, no último domingo, em Curitiba, pela 21ª rodada do Brasileirão, o técnico do Santos, Levir Culpi, ganha mais uma opção para o comando do ataque da equipe. O reforço disputará vaga com Ricardo Oliveira e Kayke.

Ricardo vem sendo o titular e é o capitão da equipe, mas sofreu uma pancada nas costas no treino do último sábado e ficou fora do jogo. Com isso, Nilmar teve sua estreia antecipada. Esses dois são os mais cotados, mas Kayke vem sendo elogiado por Levir. Por isso, o treinador admite que a escolha será difícil.

– A condição técnica do Nilmar é indiscutível. O maior problema era colocá-lo em situação de jogo. Treinou muito e está bem. Agora temos Ricardo Oliveira, Kayke e Nilmar. Estamos muito bem servidos. Ricardo Oliveira vai voltar brevemente. Kayke é artilheiro, tem o melhor aproveitamento do ataque. E com o Nilmar, podemos ter três jogadores rápidos no ataque. Uma ótima condição para a Libertadores. O problema é que não vai dar para escalar todo mundo – analisa Levir.

Ricardo Oliveira é o capitão do Peixe, mas não vive boa fase. Ele sofre com problemas físicos desde o início do ano (caxumba, corte na orelha, contusão no tornozelo, pneumonia e agora a pancada nas costas). Por causa de tantos contratempos, o atacante ainda não conseguiu uma sequência de boas atuações em 2017. São cinco gols em 23 jogos. Ele deve retornar à equipe contra o Cruzeiro, no próximo domingo, no Mineirão.

Kayke deu conta do recado na ausência de Oliveira, mas ainda é contestado. E diferentemente do que Levir Culpi disse, o atacante não tem o melhor aproveitamento do ataque. São nove gols em 33 jogos, uma média de 0,27 por partida. Bruno Henrique, artilheiro do time, tem 13 gols em 39 partidas, média de 0,33 por jogo.

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