Rodrigo Constantino
Redação Publicado em 07/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h59
Rodrigo Constantino
O presidente Bolsonaro, em fala improvisada e numa espécie de satisfação aos milhões que foram às ruas no sábado passado, disse que pode baixar um decreto com o quinto artigo da Constituição para resgatar direitos básicos no país, lembrando que são clausulas pétreas. O ministro Marco Aurélio Mello chamou de “arroubo retórico” e boa parte da imprensa chamou de “ameaça”. Como exatamente se ameaça com uma Constituição? Aceitar essa premissa não é admitir que quem vem abandonando a Constituição é justamente aquele que deveria ser seu guardião, um STF politizado?
No mesmo discurso, Bolsonaro levantou a tese de que o vírus chinês pode ter sido produzido como arma biológica, e lembrou que um país apenas lucrou muito com isso tudo. Teve deputado que colocou em xeque até a sanidade mental do presidente e pediu sua interdição. Mas a tese é levada a sério por muita gente séria. Eis os fatos: a origem do vírus é chinesa, Wuhan tem laboratório de virologia, o regime ditatorial perseguiu jornalistas e médicos que ousaram apontar problemas no começo, e o PIB da China foi o único a crescer bem em 2020.
Dimas Covas, diretor-geral do Butantan, comentou a fala do presidente rechaçando como absurda a tese de que o vírus foi produzido. Cita como “prova” o relatório da OMS, um puxadinho chinês sob o comando de um revolucionário marxista acusado de corrupção em seu país de origem, a Etiópia. E depois Dimas passou a elgiar a reação do regime ditatorial comunista na China durante a pandemia. Um assessor de imprensa do regime chinês não faria nada diferente!
Enquanto isso, o mundo ocidental livre sobe o tom contra a China. A Austrália, que vende commodities para o país asiático, tem cobrado mais investigações sobre a origem da pandemia. Seria a Austrália governada por um inconsequente maluco que precisa ser trancado num manicômio? A China, como não aceita esse tipo de postura, resolveu suspender indefinidamente os diálogos econômicos com a Austrália.
Em vez de nossos democratas apontarem para o absurdo dessa postura chantagista da China, que tenta manter o mundo como refém, eles preferem falar em “pragmatismo” com nosso “maior parceiro comercial”. Jornalistas em veículos com parceria comercial com a China se recusam sequer a tecer críticas ao regime comunista, fingindo não saber que lá na China não há jornalismo, só assessoria de imprensa do PCC. Preferem demonizar Bolsonaro. Aceitam implicitamente que não se importam com esse papel de pena de aluguel, desde que o salário continue pingando todo mês.
Se depender dessa turma toda, o Brasil vira logo uma província chinesa. Alguns vão ganhar muito dinheiro com isso. Todos os outros vão perder o básico: sua liberdade!
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