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IML diz que atleta da seleção de canoagem morreu afogado

O exame do Instituto Médico Legal (IML) de Guarujá, no litoral de São Paulo, apontou que a causa da morte do canoísta Diego Bichir foi afogamento. Bichir

IML diz que atleta da seleção de canoagem morreu afogado
IML diz que atleta da seleção de canoagem morreu afogado

Redação Publicado em 02/10/2017, às 00h00 - Atualizado às 16h10


O exame do Instituto Médico Legal (IML) de Guarujá, no litoral de São Paulo, apontou que a causa da morte do canoísta Diego Bichir foi afogamento. Bichir sumiu após sair para remar em Bertioga, na última sexta-feira (29). Ele iria participar do campeonato sul-americano de canoa havaiana, no Peru. O corpo do atleta foi encontrado neste domingo (1º).

O corpo do canoísta foi visto por equipes do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), próximo ao Forte São João, e foi reconhecido por familiares pouco tempo depois. O corpo só chegou ao IML de Guarujá na noite de domingo. A autópsia realizada apontou que não existiam sinais de ferimentos. A polícia investiga o caso.

Os amigos e familiares acreditavam, após ver o corpo neste domingo, que o canoísta tivesse sofrido um mal súbito, já que o corpo não estava comprometido. O velório do atleta acontece no Cemitério Municipal de Bertioga e o sepultamento do corpo estava previsto para às 16h desta segunda-feira (2), no mesmo local.

Corpo de canoísta foi encontrado em Bertioga, SP (Foto: Nina Barbosa/G1)

Corpo de canoísta foi encontrado em Bertioga, SP (Foto: Nina Barbosa/G1)

Diego Bichir

O atleta sumiu após sair para remar por volta das 14h, no canal de Bertioga. Cerca de 40 minutos depois, a canoa e o remo apareceram na praia, em direção ao Sesc de Bertioga. O corpo foi encontrado no domingo, no mar, próximo ao Forte São João.

Diego Bichir tinha 35 anos e competia com uma equipe de canoa havaiana composta por seis pessoas, em Bertioga. Ele participou do Campeonato Brasileiro neste ano e garantiu vaga, com a equipe mista, para o Campeonato Sul-americano, que será realizado novembro, em Lima, no Peru.

Para a família, ficam as lembranças dele, que sempre foi muito querido e que deixou um filho apaixonado pelo pai. “Muito amado, cheio de amigos, energia de sobra. Ele sempre fez esporte. Era amado pelo filho de seis anos, que o chamava de herói”, disse a prima Adriane Bichir.

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