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Prefeitura de São Paulo intensifica ações para combater a dengue com uso de drones e reforço de equipes

A ação busca combater a doença e orientar a população

A segurança relacionada à saúde também contribui muito para que a população viva livre do medo de contrair doenças e aproveite mais a cidade. Foto: divulgação/SMS - Foto: divulgação Secretaria Municipal da Saúde
A segurança relacionada à saúde também contribui muito para que a população viva livre do medo de contrair doenças e aproveite mais a cidade. Foto: divulgação/SMS - Foto: divulgação Secretaria Municipal da Saúde

Vitória Tedeschi Publicado em 23/03/2024, às 09h50


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A Prefeitura de São Paulo tem intensificado as ações contra a dengue na cidade. São R$ 240 milhões de investimentos, que incluem a ampliação do horário de funcionamento das AMAs até as 22 horas, contratação de 500 médicos para reforçar o atendimento nas unidades de saúde, mais 96 caminhonetes para nebulização e 12 mil agentes nas ruas. Há drones fazendo mapeamento aéreo e também aplicando larvicida em locais de difícil acesso.

A Prefeitura pede que a população informe sobre a existência de possíveis criadouros do mosquito, através de envio de mensagem para o Whatsapp do 156 (11 937123805) com os dados do local de criadouro. A partir da denúncia, são enviadas equipes ao local em um prazo de 48 horas para fazer as ações necessárias. Para fiscalizar possíveis focos de dengue na cidade, os cidadãos podem fazer a solicitação por meio dos canais oficiais da Prefeitura 156 ou diretamente no site. 

A capital passou a contar com 96 veículos com nebulizadores de inseticida (fumacê) contra o mosquito Aedes aegypti - eram 66. O inseticida (Cielo) é fornecido pela Secretaria Municipal de Saúde e a aplicação é feita pelos agentes da vigilância municipal, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde.

As medidas também estão nos atendimentos nas 80 AMAs (Assistência Médica Ambulatorial), que desde o dia 18 de março ficam abertas ao público até as 22h.  Para garantir a testagem, 400 mil testes de dengue foram comprados pela Prefeitura. Atualmente,  todas as 471 Unidades Básica de Saúde na capital oferecem o exame  gratuitamente.

Também há reforço na campanha de conscientização, com faixas em cruzamentos de vias, terminais de ônibus e dentro dos coletivos. Nesse reforço na conscientização da população, a cidade conta com o apoio de 6,5 mil mães contratadas pelo POT Mães Guardiãs, que passaram por curso de capacitação para orientação nas escolas municipais e, assim, agirem como agentes multiplicadores. 

A atual gestão aumentou o número de agentes de saúde em ações contra o mosquito Aedes aegypti nas ruas e nas casas. Neste ano, mais de 3 milhões de ações já foram realizadas no município de São Paulo. Em 2023, foram 5 milhões durante o ano. Foi aumentado em seis vezes o número de agentes nas ruas, de 2 mil para 12 mil. 

A modernização da tecnologia para a nebulização é uma realidade na capital. É aplicado um inseticida diluído em água, sem cheiro, em dosagem não prejudicial a pessoas e animais, e que tem por objetivo matar os mosquitos adultos possivelmente infectados com o vírus da dengue. 

O mapeamento aéreo de imóveis e terrenos conta com 26 drones em parceria com a Guarda Civil Metropolitana (GCM). Outros cinco drones são utilizados para aplicação de larvicidas em locais de difícil acesso pelos agentes de saúde, como imóveis e terrenos com possíveis focos de dengue. A segurança relacionada à saúde também contribui muito para que a população viva livre do medo de contrair doenças e aproveite mais a cidade.

[Colocar ALT]Este conteúdo foi feito em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Para conferir a série de publicações sobre os principais temas da cidade, acesse o PDF do Diário de S. Paulo impresso - clicando neste link.

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