Polícia Federal prende traficante que estava envolvido com facção criminosa
Renata Silva Publicado em 31/10/2022, às 09h00
Um traficante foi preso pela Polícia Federal ao ir ao hospital com documentos falsos para fazer um cateterismo. O criminoso é apontado com o líder de uma facção criminosa que atua no Rio de Janeiro.
De acordo com a coluna Na Mira, do site Metrópoles, a prisão aconteceu no domingo, 30, quando o homem foi internado em um hospital para fazer um cateterismo. Ele apresentou documentos falsos e foi identificado como um dos investigados no sequestro de um médico da Maré em outubro de 2017.
O traficante foi preso em flagrante e encaminhado para o sistema prisional.
Um homem de 33 anos foi acusado de matar a companheira de 27 anos em Embu das Artes. O crime aconteceu na quinta-feira, 27, e ele foi preso em flagrante.
A polícia militar foi chamada para atender ao flagrante. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e encontrou a mulher caída no chão da cozinha. A morte dela foi declarada no local. Uma testemunha disse que o casal discutiu antes da morte da mulher.
O homem confessou o crime ao ser encontrado pela polícia dentro de um carro. A perícia deverá efetuar um laudo sobre o local do crime e o exame de corpo de delito.
O caso foi registrado como homicídio e feminicídio.
Leia também
Manifestantes barram passagem de Bolsonaro em Rodovia no Pará
Membro do partido Democrata pede que Biden abandone sua candidatura
Governo busca proibir Meta de usar dados de usuários para treinar IA
Andressa Urach utiliza briga entre Lula e Bolsonaro como inspiração para novo pornô; entenda
Ex-mulher de Tim Maia faz revelação bombástica sobre único herdeiro do cantor
Governo não fará outro leilão de arroz; entenda
Claudia Raia é desligada da Rede Globo após 40 anos
Andressa Urach utiliza briga entre Lula e Bolsonaro como inspiração para novo pornô; entenda
Norma ISO 7101 chega ao Brasil e estabelece padrões internacionais de qualidade para gestão no setor de saúde
Relatório denuncia o escândalo de clínicas de Limeira que usam autismo como "produto" e faturam alto