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MISTÉRIO! Saiba quem é o responsável pelo assassinato de casal de rifeiros

Os dois foram executados no último domingo (11), após um encontro com amigos

Rodrigo da Silva Santos e Hynara Santa Rosa da Silva - Imagem: reprodução/TV Globo
Rodrigo da Silva Santos e Hynara Santa Rosa da Silva - Imagem: reprodução/TV Globo

Mateus Omena Publicado em 14/12/2022, às 17h02


Um casal de rifeiros foi assassinado a tiros no último domingo (11), em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador, na Bahia.

Desde então, ronda um grande mistério ao redor do caso de duplo homicídio, especialmente em relação à identidade dos executores e mandantes do crime.

Por outro lado, o programa “Balanço Geral”, da TV Record, revelou recentemente que os investigadores do caso receberam a informação de que a ordem para matar o casal de rifeiros partiu do Complexo Penitenciário da Mata Escura, onde estariam presos os mandantes.

De acordo com a reportagem, os suspeitos têm relação com o Complexo do Nordeste de Amaralina, mesmo local onde Rodrigo da Silva Santos, 33 anos,viveu a maior parte de sua vida. Não foi informado, no entanto, qual seria o motivo do duplo homicídio.

Rodrigo morreu junto com a esposa, Hynara Santa Rosa da Silva, de 39 anos. Os dois passaram a tarde de domingo (11), na companhia de amigos em Barra do Jacuípe, quando foram abordados por dois homens ao chegarem na marina de um condomínio. A suspeita é de que um olheiro estava à espreita monitorando os passos dos dois antes de executá-los.

DG e Naroka Rifas, como as vítimas eram conhecidas nas redes sociais, somavam mais de 100 mil seguidores em seus perfis no Instagram, onde compartilhavam uma vida luxuosa. Na internet, os dois anunciavam rifas com bilhetes vendidos a preços simbólicos e premiações que chegavam até R$ 50 mil.

Depois da morte do casal, outros influenciadores que trabalham com sorteios começaram a cancelar as apostas, depois da repercussão de uma suposta “lista da morte” com nome de novas vítimas.

Mesmo assim, a informação de que o duplo homicídio foi encomendado por presidiários não foi divulgada de forma oficial pelas autoridades. O caso segue sendo investigado pela 33ª Delegacia Territorial (DT) de Monte Gordo, distrito de Camaçari.

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