Depois de mais de sete horas de julgamento no Fórum de Pirajuí (SP), a Justiça condenou nesta quarta-feira (25) Nílson Florindo a 16 anos e seis meses de
Redação Publicado em 26/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 11h20
Depois de mais de sete horas de julgamento no Fórum de Pirajuí (SP), a Justiça condenou nesta quarta-feira (25) Nílson Florindo a 16 anos e seis meses de prisão pela morte da ex-companheira, Sueli Laurenes Lima.
O crime aconteceu no dia 6 de agosto de 2016, quando a vítima morreu após ser esfaqueada no pescoço. Na época, o autor confessou o crime e, desde então, estava preso no CDP de Lins.
O júri popular contou com a participação de sete jurados e a decisão foi unânime. A audiência começou por volta das 13h30 e a condenação foi divulgada às 20h20.
O acusado foi condenado por homicídio com qualificadores de feminícidio e motivo torpe. Segundo um dos filhos da vítima, o casal estava separado na época do crime, e Nílton não aceitava o fim do relacionamento.
O crime ganhou repercussão porque em 7 de agosto daquele ano, um dia após o crime, a Lei Maria da Penha, elaborada para coibir e punir com mais rigor atos de violência contra a mulher, completava 10 anos em vigor.
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