"Bebi e perdi a cabeça”, disse o suspeito
Milleny Ferreira Publicado em 27/09/2023, às 10h52
Tamires Alessandra Viana tinha 29 anos, e estava grávida de três meses, quando foi bruscamente assassinada na frente de seu filho de 6 anos no interior de São Paulo. Seu ex, Wilson Benedicto Junior, um empresário de 41 anos que está sendo o principal suspeito do crime.
Segundo o programa Cidade Alerta, Wilson teria mandado mensagens de áudio para a irmã de Tamires em estado de choque e afirmando e havia perdido a cabeça. "Eu bebi demais. O que ela fez, eu perdi a cabeça. Não sei nem o que eu estou fazendo mais", disse o suspeito.
Tamires e Wilson tiveram um relacionamento de 10 anos que resultou em 2 filhos, mas segundo o pai de Tamires, a vítima já teria sido traída e agredida e após isso estava há dois anos tentando se separar, e quando finalmente saiu de casa, Wilson não aceitou nada bem essa separação.
Wilson era atirador esportivo e colecionada diversas armas em sua casa, e uma delas foi usada para realizar os disparos contra sua ex- companheira. O suspeito usou seu filho para ter uma desculpa para ir até a casa de Tamires, Wilson disse que iria pegar o menino na casa dela, momento em que a surpreendeu com os tiros.
Após o crime, o suspeito fugiu com as imagens da câmera de segurança e o seu filho, que depois foi deixado na casa do irmão. O garoto de apenas 6 anos confirmou ter presenciado toda a cena do pai matando sua mãe, para o seu avô.
Seis horas depois do crime, Wilson foi visto em outra cidade pilotando uma moto e segue foragido desde então. A família de Tamires que não sabiam que a mesma estava grávida, acha que todo o crime foi premeditado por Wilson após o rompimento do casal, e que ele deve estar escondido na casa de algum parente.
Segundo informações do R7, após a exibição do programa Cidade Alerta Tamires foi identificada como uma policial militar. Nesta quarta-feira (27), no entanto, a Polícia Militar do Estado de São Paulo emitiu nota em que alega que a mulher não faz parte dos quadros da Instituição, que ela chegou a se candidatar por duas vezes no ano de 2021, mas não concluiu o processo seletivo. A corporação afirma ainda que instaurou uma investigação para apurar como Tamires possuía um uniforme da PM.
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